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19 DE OUTUBRO DE 2024

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Voluntários de Marco de Canavezes. Nessa altura, teve lugar a primeira reunião preparatória, tendo em vista a

fundação dos Bombeiros Voluntários de Marco de Canavezes.

É importante salientar que o primeiro quartel dos bombeiros deste concelho estava localizado no rés-do-chão

de uma casa arrendada, sendo que no primeiro andar vivia o primeiro comandante deste corpo de bombeiros,

o saudoso Comandante Miguel Rodrigues Morais.

No domingo, dia 24 de janeiro de 1926, foi lançada a primeira pedra do edifício que viria a ser o quartel-

general da associação humanitária. Já em janeiro de 1997 seria inaugurado o segundo quartel da Associação

no qual funciona, atualmente, a sede da instituição.

Ao longo deste centenário, o quartel foi palco de momentos inesquecíveis, sendo um exemplo disso o

nascimento, no passado sábado dia 12 de outubro, de um bebé dentro de uma ambulância dos Bombeiros do

Marco de Canavezes.

Nestes 100 anos, os Bombeiros do Marco de Canavezes dedicaram toda a sua existência a servir a

comunidade, implicando, em muitos casos, arriscar as suas vidas, sempre por um bem maior: em prol da

população e das comunidades do concelho. O altruísmo, a perseverança, a coragem e a incansável vontade de

servir e auxiliar o próximo são o mote e a missão que pauta, na sua total essência, a existência desta corporação.

Mesmo com falta de meios, muitas vezes esquecidos e negligenciados pelos poderes políticos, os Bombeiros

do Marco de Canavezes cumprem sempre a sua missão, independentemente das dificuldades que enfrentam.

Os nossos bombeiros, em geral, são merecedores do mais profundo respeito e admiração do povo português

e os Bombeiros do Marco de Canavezes, de modo muito particular, são exemplo do máximo esplendor da

coragem, do sacrifício e altruísmo que pauta os bombeiros portugueses.

Assim, a Assembleia da República saúda todos os bombeiros voluntários de Marco de Canavezes pela

comemoração do seu centenário e por toda a sua atividade e dedicação em prol da nossa Nação.

Palácio de São Bento, 14 de outubro de 2024.

Os Deputados do CH: Pedro Pinto — Cristina Rodrigues — Madalena Cordeiro — Manuel Magno — Vanessa

Barata — Rui Afonso — Diogo Pacheco de Amorim — José Carvalho — Sónia Monteiro — Marcus Santos —

Raul Melo.

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PROJETO DE VOTO N.º 384/XVI/1.ª

DE PESAR PELO FALECIMENTO DE CASIMIRO ROSA

(Texto inicial)

Casimiro Rosa, produtor de transmissões religiosas, que ficou conhecido pela transmissão da missa

dominical na TVI, faleceu no passado dia 13 de outubro aos 76 anos.

Desde 1993, data da fundação da TVI, Casimiro Rosa colaborava com o canal de televisão, sendo

responsável pela produção da programação religiosa. O distinto produtor tinha como responsabilidade, há já

algumas décadas, programas como a Santa Missa ou demais religiosas particulares, por exemplo transmitidas

através de Fátima ou Roma.

Juntamente com o Padre António Rego, diretor de informação à época, Casimiro Rosa foi um dos grandes

responsáveis pela transmissão católica em televisão nacional, promovendo e assegurando a transmissão da fé

aos milhões de crentes em solo nacional, que podem, graças ao seu trabalho e obra, acompanhar via televisão

a missa ao domingo, bem como o 13 de Maio em Fátima e outras celebrações católicas.

Casimiro Rosa é também relembrado por ter sido o maestro da produção televisa de eventos religiosos de

enorme destaque e dimensão, tais como as visitas religiosas que marcaram de forma profunda e espiritual o

País, mormente as celebrações Marianas na Cova de Iria, bem como as visitas apostólicas nas comemorações