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II SÉRIE-B — NÚMERO 61

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o seu centenário.

Inicialmente criado com uma dupla missão social e desportiva, o Clube Naval tem desempenhado ao longo

desta jornada um papel de relevo na promoção do desporto náutico e do desenvolvimento da comunidade,

onde se destaca a oferta de aulas de natação à população ribeirinha para combater os afogamentos no rio

Douro e o incentivo à prática do remo e outras modalidades, num ambiente inclusivo.

Nestes 100 anos, o clube consolidou-se como um verdadeiro ícone do desporto em Gondomar, na região

Norte e em todo o País, promovendo modalidades como o polo aquático, natação, basquetebol, ciclismo, ténis

de mesa e bilhar e formando atletas que brilhantemente têm vindo a representar Portugal em competições

nacionais e internacionais.

Os triunfos desportivos, entre campeonatos conquistados, recordes alcançados e presenças em eventos

olímpicos, são testemunho do esforço, dedicação e espírito desportivo de todos aqueles que fazem parte do

Clube Naval Infante D. Henrique. Atualmente considerado como o maior clube de remo do País, o Clube Naval

foi consecutivamente campeão nacional nos últimos 14 anos, num conjunto de vitórias que refletem um

trabalho contínuo de formação e desenvolvimento de talentos.

A par disso, o Clube Naval tem sido motor de inclusão social, bem-estar e espírito de equipa, fortalecendo

laços comunitários e promovendo o desenvolvimento humano, o que consolida a reputação do clube como

uma instituição de referência e que transcende a esfera desportiva, assumindo-se como uma escola de

valores, onde a formação integral dos jovens é prioritária.

Assim, a Assembleia da República expressa a sua profunda admiração pelo Clube Naval Infante D.

Henrique, felicitando-o pelos seus 100 anos de êxitos e desejando-lhe um futuro igualmente brilhante, repleto

de novas conquistas e que sirva de exemplo e inspiração para as gerações futuras.

Palácio de São Bento, 3 de março de 2025.

As Deputadas e os Deputados do PSD: Hugo Soares — Alexandre Poço — Miguel Guimarães — Germana

Rocha — Alberto Fonseca — Alberto Machado — Ana Gabriela Cabilhas — Andreia Neto — Carla Barros —

Francisco Covelinhas Lopes — Francisco Sousa Vieira — Hugo Carneiro — Olga Freire — Pedro Neves de

Sousa — Pedro Roque — Ricardo Araújo — Sofia Carreira — Andreia Bernardo — Clara de Sousa Alves —

Eva Brás Pinho — Paulo Cavaleiro — Carlos Reis — Dinis Faísca — Emídio Guerreiro — Inês Barroso —

João Antunes dos Santos.

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PROJETO DE VOTO N.º 597/XVI/1.ª

DE SAUDAÇÃO AO DIA INTERNACIONAL DA PROTEÇÃO CIVIL

Anualmente, a 1 de março, celebra-se em todo o mundo o Dia Internacional da Proteção Civil. A 18 de

dezembro de 1990, a 9.ª Assembleia Geral da Organização Internacional de Proteção Civil (OIPC) decidiu, no

Centro Internacional de Conferências de Genebra, tornar o primeiro dia de março de cada ano como o dia para

a celebração do Dia Internacional da Proteção Civil, sensibilizando a comunidade internacional para a

importância desta atividade e reconhecendo o trabalho essencial dos profissionais de proteção civil em todo o

mundo. Este marco é sobretudo uma oportunidade para destacar a necessidade de medidas de prevenção de

catástrofes, resposta a emergências e resiliência comunitária e organizacional.

Por outro lado, este dia serve ainda para homenagear aqueles que perderam a vida em catástrofes e para

incentivar a preparação e a cooperação internacional na gestão de crises.

Em 2025, a OIPC identificou como tema para esta celebração «Proteção Civil, uma garantia de segurança

para todos», sublinhando a importância crescente das organizações de proteção civil como instrumento

fundamental para o garante da segurança global. Esta escolha assume especial pertinência no atual contexto

internacional, cada vez mais volátil e extremado, comportando novos e complexos desafios à governança

holística dos riscos e à segurança das nossas populações, dos nossos territórios e das nossas comunidades.