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0008 | II Série C - Número 030S | 12 de Julho de 2004

 

instrumento de financiamento nesta categoria (BT) mas também pelo aumento do recurso aos ECP no 3.º trimestre, enquanto que os CEDIC se mantiveram estáveis.
No final do 3.º trimestre de 2003, a dívida em euros (antes de swaps) situava-se em 80 358 milhões EUR (Quadro 4), o que representava 96,8% do stock total da dívida, mantendo-se estável relativamente à estrutura apresentada no início do ano (96,6%). A dívida não negociável ascendeu a 19 331 milhões EUR (Quadro 4), diminuindo ligeiramente o seu peso no saldo global da dívida, passando de 23,8 para 23,3 por cento.

5.4. Notas finais sobre dívida pública
5.4.1. Encargos da dívida pública

Tendo em consideração os dados constantes no Boletim Mensal de Novembro/2003 do IGCP, os encargos da dívida pública no final do 3.º trimestre, elevaram-se a cerca de 3580,8 milhões EUR, enquanto que no mesmo período de 2002, os encargos da dívida pública atingiram cerca de 3370,6 milhões EUR. Como se constata, verificou-se um acréscimo em cerca de 210,2 milhões EUR, ou seja, uma variação de 6,2%, aproximadamente.

5.4.2. Rating da dívida da República

No que se refere aos ratings para a dívida da República Portuguesa, importa referir que de acordo com os elementos recolhidos no site do IGCP, a agência internacional de rating Fitch Ratings, reafirmou no mês de Julho a última avaliação por si efectuada. Assim, a dívida de longo prazo da República, tanto doméstica como externa, foi considerada como sendo "AA", enquanto que o rating para a dívida de curto prazo foi considerada "F1+" (Quadro 5).

6. Dívidas da Administração Local e Regional

6.1. Dívidas da Administração Local

Relativamente às dívidas da administração local, recorreu-se novamente às estatísticas do Banco de Portugal, nomeadamente as relativas ao financiamento da administração local (Boletim Estatístico - Janeiro de 2004 - Capítulo E.3.2), procedimento adoptado em trimestres anteriores.

No final do trimestre em apreço, o financiamento das autarquias locais ascendeu globalmente a cerca de 214 milhões EUR, sendo que cerca de 174 milhões EUR referem-se a crédito líquido de residentes e o remanescente (40 milhões EUR) respeitam a não residentes (Quadro 6).
Refira-se ainda, a título comparativo, que no mesmo período de 2002, o financiamento das autarquias locais atingiu um montante de cerca de 293 milhões EUR (mais 79 milhões EUR que em 2003), enquanto que no mesmo período do ano 2001 a rubrica em questão ascendeu a 299 milhões EUR (mais 85 milhões EUR que em 2003) (Quadro 6).