O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

144 Ii SERIE—NI2MERO 6-eEl

näo actuarnos —, mas a quo soubo (porquo nosrnarnivernos cm contacto pant saber so a oporaço foi bornfoita ou não o corno é quo val a nova emprcsa o tudo omais), o quo entendi, digamos assim, seria quo a CamposLena pago, mas já corn nova adrninistraçäo. Tenia sidopaga pela emprosa Campos, nflo soria a Caima threetamente, scnia a Campos quo Lena saldado a divida imediatarnento apOs a aquisiçflo ou imediatamonle apOs asaida do despacho, já corn a nova administraçäo, quo eranesse caso a Caima, nfto sd oxacwrnonle quais as pessoas,rnas Lena sido gonto da Caima.

0 Sr. Octávio Teixeira (PCP): — Sr.’ Dr.’ so bernpercebi, e posso ter percebido rnal, ha pouco disso quono so nccordava born so tinha Ucla ou nab 0 dcspachomas tinha a idola do valor, Sc cu born porcebi. Fazia-ilioesta pergunta: o valor soria urna coisa da ordcni dos181 000, 182 000 contos’i

A Sr.’ Dr.’ Helen de Castro: —0 valor do despachofoi 181 on 180 ou 182, por al, 1550 cu 801.

E tambdrn sabomos porque, antos da aquisiçäo, aDr. Jacinto da Ernst & Young tinha invostigado 0 rnáxirnopossIvol a divida fiscal. Pontanto, era sabido quo 180 000cantos era o valor da divida baso e, depois, aldrn disso,havcnia juros do mona ou náo, pagamcntos do outras laxasQu näo,

o Sr. Octávio Teixeira (PCP): — Mas cntao a novaadrninistxaçflo da Campos, quando pagou as 181 959 837oscudos — sd o valor exacto porque disponho da notadiscnirninativa da Dirccçao-Geral das Contribuiçoes oImposlos, da Segunda Repantiçao do Finanças do Con.colho do Avoiro — ainda punha a hipOtoso do podor yina pagar mais do quo isle?

A Sr.’ Dr.’ Helen de Ci.stro: Näo!... Coma digo,nao fazia panic da adrninistraçüo, mas soi quo nao, domanoira nonhuina.

o Sr. Presidente: — Tom a palavra o Sr. DoputadoManuel dos Santos.

o Sr. Manuel dos Santos (PS): — Sr.’ Dr.’, gostava dofazer-Iho urna pergunta complomenmr ao quo i.lisso hapouco. Em rospasta a tuna porgunta do Sr. Prosidentodisse quo saiu da reunitlo corn a convicçao do quo Iabayer urn dospacho favorávcl sabre urn roqucnimonto, quo— prosurno —, orn scu ontonclor, jd existia. Näo rosultoudirectamcrito da rounifto a nocessidado do scr aprosontadourn novo requerirnento?

Ficou convcncida do quo osse requonirnento jd ostavana Secretania do Estado o quo ia son objocto do urn despacho ou rosultou da prOpnia rouniäo a necossidade doaparecor urn novo requorirnento?

A Sr.’ Dr.’ Helen de Castro: — Fiquei corn airnpressüo do quo jã havia urn requorirnenla C quo arosposta, o tal dospacho, sonia sobro urn requenimento quojá existia. Nao so falou muiLo nurn requerirndnto, rnas jáso sabia quo havia urn aprosentado polo Dr. MotaFigucineda. A neuniilo foi muito, rnuito curta.

o Sr. Manuel dos Sanios (PS): — E quo as duashipóteses silo verdadeiras; existia urn requeniniento niasdopois passou a existir outro.

A Sr.’ Dr.’ Helen de Castro: — Nao sabia isso.

o Sr. Presidente: — Tern a palavra a Sr. DeputadoAntonio Dorningues do Azovedo.

o Sr. Antonio Domingues de Azevedo PS): — Ernresposta as porguntas do Sr. Prosidonto, a Sr.’ Dr.’ dissoquo, nurn dotorminado mornento, tinharn sentido anecessidado do dotorminar corn o rnaior rigor possivol avalor quo a Campas dovia ao fisco. E verdadeira esraafirrnaçãa?

A Sr.’ Dr.’ Helen de Castro: — E.

O Sr. AntOnio Domingues de Azevedo (PS): —Aquando dossa rounião corn o Sr. Sccretário do Estado,

osse valor cornpreendia apenas a impasto orn dIvida outambérn as rnultas aplicavois o as juros cornponsatônios?

A Sr.’ Dr.’ Helen de Castro: —0 valor cornproenderiao total dovido, porquo o Sr. Doputado cornprocndorä quo,para adquirir urna crnprosa, so cia vale, par hipótcse,500 000 cantos e se so Liver do desoinboisan no diaseguinto rnais 100, 200, 300 ou 400 000 cantos, faz umaonorrnc diforença. A ornpresa sO vale aquila quo vale,inonos a passivo quo, no rcalidadc, torn, oculto ou näooculto.

O Sr. AntOnio Dorningues de Azevedo PS): — Enosta rcunio Conjunta corn o Sn. Sccnotário do Estaclo,na qual a Sr.’ Dr.’ tarnbérn ostevo presentc, foi abordadaa possibilidade do pcndao ou houve algurn cornpnornissopon parto do Sn. Sccretánio do Estado quanta ao perdàodos juros e das rnuitas aplicadas aas impastos liquidados?

A Sr.’ Dr.’ Helen cle Castro: — Nao, não so falou emjuras ncrn no pordao. Foi urna rouniflo rnuito curia quoincidiu sabro a gononalidade c a objoctivo, quo senianccossdrio — dcnixo do urn espaço do tompo curto, vistaquo so quenia concrotizan a oporaçflo c antos disso nflosonia possfvel —, do saber qual era a valor da rospansabilidado fiscal.

0 Sn. AntOnio Domingues de Azevedo (PS): — Hapouco rofeniu quo havia urn requcnimenta. Conheco a Leondossc requonirnonto?

A Sn.’ Dr.’ Helen de Castro: — Nao, nunca a Ii, nernsd cxactamente a quo é quo dizia. Sabia quo existia urnrcquonirncnto quo scria nespondido nosso dospacho. Aidoia corn quo fiquci — nao me lcinbra do quo foi dUoporque issa jã se passau ha mais do urn ano — 0 cjue eravisto corn bans olhos.

O Sr. AntOnio Domingues de Azevedo PS): — Quosonia dospachado favanavelmente a quo havia sidonequerida.

A Sr.’ Dr.’ Helen de Castro: — 0 quo havia norequerirnonto. quo nib sabia a quo 6 quo era. Nunca soubequal era oxactarnonto a tear do roquonirnento, nem sei soas autras possoas sabiarn.

0 Sr. Presidente: —Torn a palavna a Sn. DepuladoRui Alvarez Carp.