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18 | - Número: 024 | 11 de Maio de 2013

A Europa não tem sabido dar resposta adequada à crise e o caso de Chipre é um exemplo disso já que a solução encontrada de taxar os depósitos bancários não é aceitável. Existem várias correntes sobre qual a melhor solução para esta crise: mais investimento público ou mais austeridade. A solução é uma mescla entre estas duas atitudes já que é necessário encontrar um equilíbrio e não agravar as condições de vida dos cidadãos.
Ultimamente têm surgido alguns sinais positivos para Portugal: juros mais baixos; saldo positivo na balança comercial. Contudo, do ponto de vista económico, a situação ainda é grave.
Na América do Sul foi possível obter crescimento económico juntamente com o combate às desigualdades e à pobreza. O Brasil é o melhor exemplo destas políticas. Esta dicotomia é fundamental porque governamos para os cidadãos e para o seu bem-estar. É preciso garantir o desenvolvimento económico e criar, ao nível da comunidade internacional, instrumentos para que esse desenvolvimento aconteça sem ser à custa da exploração das pessoas e dos seus direitos fundamentais.
Os valores ambientais também devem ser preservados e defendidos para o futuro.
O espaço geográfico da Amçrica Latina deve ser um exemplo de boa governação e de “buen vivir” e cidadania.

Almoço de trabalho com os Países de Língua Portuguesa Por iniciativa da delegação portuguesa, teve lugar um almoço de trabalho com os chefes das delegações dos Países de Língua Portuguesa. Estiveram presentes os seguintes Parlamentares: Angola – Presidente da Assembleia Nacional Fernando Piedade dos Santos Brasil – Senadora Ana Amélia Lemos Guiné-Bissau – Presidente da Assembleia Nacional Popular Ibraima Sory Djaló Moçambique – Deputado José Mateus Katupha São Tomé e Príncipe – Presidente da Assembleia Nacional Alcino Barros Pinto Timor-Leste – Deputado David Dias Ximenes

A Assembleia Nacional de Cabo Verde não se fez representar nesta reunião plenária da UIP.

O principal objetivo deste almoço foi a discussão da adoção do português como língua de trabalho da UIP, única organização internacional de índole parlamentar integrada por todos os membros da CPLP.
Foi apresentando um estudo realizado pelos Serviços da Assembleia da República, em 2010, que indicava um custo associado de cerca de 10.000 EUR para cada uma das duas Assembleia anuais plenárias da UIP. A interpretação estaria assegurada no Conselho Diretivo, Plenário e nas três Comissões. Relativamente à repartição daquele custo pelos oito países de língua portuguesa, e tendo em consideração as contribuições anuais daqueles países para a UIP, foi proposta uma divisão proporcional, com as seguintes percentagens:

Brasil 57.8% Portugal 23.3% Angola 3.7% Moçambique 3.2% CV, GB, STP e TL 3%

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