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294 | - Número: 021 | 2 de Abril de 2009

CONFIDENCIAL  mais eficaz aos vários tipos de criminalidade com que se deparam diariamente os elementos 
desta força. 
Assim, foram prosseguidas as acções nas áreas da investigação judiciária, tendo sido alargada 
esta formação aos demais agentes que prestam serviço nos Comandos Regionais da Polícia 
Marítima, incluindo as Regiões Autónomas, num total de 6 formações ministradas em 2008. 
Realizaram‐ se várias acções de formação "Swat", num total de 12 por todo o país, havendo 
novos elementos da Polícia Marítima dotados com esta qualificação. Procurou‐ se no decurso 
do  ano  passado  diversificar  essa  formação,  com  a  criação  de  equipas  especializadas  em 
abordagens a embarcações hostis e protecção de portos no âmbito do código ISPS, acções de 
formação de “fast rope” ‐  descida de corda rápida, tiro rápido, tiro  “shot gun”  e escudo 
táctico balístico. 
Realizou‐ se  ainda  um  curso  de  formação  em  Mergulho  Forense,  que  veio  possibilitar  o 
incremento de agentes com esta valência nos Comandos Regionais do Centro e da Madeira, 
existindo actualmente 18 agentes da Polícia Marítima com essa formação. 
Do intercâmbio com a “US Coast Guard“ decorreram cursos no âmbito do Código ISPS e 
técnicas de abordagem a embarcações. 
Iniciada a formação da arma eléctrica imobilizante ou atordoante “Taser”, sendo dada esta 
formação a vários elementos da Polícia Marítima, salientando‐ se a formação que decorreu 
em Barcelona para seis elementos em “Master Instructor Taser”, que possibilitará a estes 
elementos formar instrutores da arma em causa.   
Para  além  das  formações  referidas,  foram  também  ministrados  outros  cursos  como: 
condução defensiva, navegação, ordem pública e armamento anti‐ motim, aperfeiçoamento 
em condução de viaturas todo‐ o‐ terreno, aperfeiçoamento em tácticas policiais e instrução 
de tiro. 
Policiamento de proximidade 
A Autoridade Marítima Nacional ‐  Polícia Marítima, de acordo com o seu espaço de actuação, 
sempre desenvolveu uma grande interacção com as comunidades piscatórias, portuária e da 
náutica de recreio. No ano de 2008 verificou‐ se um aumento do número de fiscalizações na 
área  portuária,  factor  que  contribuiu  para  um  combate  mais  eficaz  da  pequena 
criminalidade, sendo possível evitar situações de furtos de motores, embarcações, detecção 
de  elementos  na  prática  de  ilícitos  de  pesca  ilegal  e  situações  de  poluição  nos  espaços 
marítimos,  factores  que  potenciaram  um  acréscimo  do  número  de  contra‐ ordenações 
aplicadas. 
Salienta‐ se a cooperação com as outras entidades de polícia, que possibilitam a obtenção de 
resultados bastante satisfatórios no combate a vários tipos de ilícitos, permitindo ainda a