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662 | - Número: 016S1 | 30 de Janeiro de 2010

foram decisão da tutela e, de acordo com o regulamento de gestão, não poderão ser mobilizadas sem o seu consentimento;  A classe de “Rendimento Variável” que inclui acções, índices de acções e instrumentos financeiros derivados sobre acções, apresentou uma rendibilidade fortemente negativa, de 39,0% (já havia sido de -2,1% em 2007). O desempenho desta classe demonstra perdas generalizadas nos vários mercados geográficos, embora mais penalizada nos activos do mercado europeu (rendibilidade negativa de 45,2%) e norte-americano (rendibilidade negativa de 38,1%). Os activos no Japão apresentaram uma rendibilidade negativa de 19,7%.

A componente de “Imobiliário”, apesar da forte quebra de rendibilidade verificada em 2008, apresentou, ainda assim, uma performance superior à carteira global do Fundo, situando-se nos 3,6% negativos (face aos 8,5% positivos de 2007).

Os activos de “Rendimento Fixo” atenuaram a quebra da rendibilidade do Fundo, uma vez que viram aumentar a sua taxa de rendibilidade de 4,4%, em 2007, para 10,1%, em 2008, em resultado de um melhor desempenho do mercado de obrigações. No mercado de dívida, os títulos Norte-americanos e do Reino Unido registaram rendibilidades de dois dígitos, tendo, no primeiro caso, ultrapassado os 20% nas maturidades superiores a 10 anos.

No que concerne ao risco da carteira, a volatilidade, medida pelo desvio padrão anualizado das taxas de rendibilidade diárias, mais do que duplicou em 2008, para 5,8% (face a 2,7% em 2007). O aumento significativo do risco é consequência do acréscimo da volatilidade na generalidade dos mercados financeiros de destino dos investimentos do Fundo, depois do emergir da crise financeira, a partir do 2.º Semestre de 2007, e da sua intensificação e disseminação dos seus efeitos a nível global.

12.9.4.4 – Valor acrescentado pela gestão

No Quadro XII.109 apresenta-se a decomposição do valor acrescentado à carteira do Fundo, registado nos anos de 2007 e 2008.