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CASA2013‐RelatóriodeCaracterizaçãoAnualdaSituaçãodeAcolhimentodasCriançaseJovens

Gráfico 52: Cessação de acolhimento das crianças e jovenscom PV para autonomização (Nº)

N= 493 jovens

Na sequência da cessação do acolhimento 33,8% dos jovens tiveram aplicada uma

medida de promoção e proteção em meio natural de vida, sendo que:

 20,9% Medida de apoio para autonomização;

 8,9% Medida de apoio junto dos pais;

 2,6% Medida de apoio junto de outro familiar;

Contudo a maioria destes jovens (63,1%) não teve nenhuma medida de promoção e

proteção ou outra figura jurídica aplicada, embora que em 38,1% dos casos se

relacione com a cessação da medida por vontade expressa do jovem ao atingir a

maioridade.

Relativamente ao tempo de permanência a grande maioria destes jovens (81,7%)

esteve acolhida mais de 2 anos e, desses, 36,5% mais de 7 anos.

Este tempo de permanência deverá ser reflexo de uma intervenção mais sustentada,

na medida em que há necessidade de investir de forma mais prolongada no tempo e

mais consistente ao nível do treino de competências pessoais e sociais, fundamentais

para a consolidação gradual da passagem para a vida adulta.

Na intervenção para a transição do acolhimento para a autonomização do jovem é

fundamental que sejam acionados todos os recursos comunitários pertinentes, como

forma de suporte para o desenvolvimento de uma vida autónoma.

Assim, contrariamente ao acima referido é de realçar que em 52% dos casos, os

jovens que cessaram o acolhimento não tiveram acionado nenhum recurso

5 DE ABRIL DE 2014 99