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18 DE DEZEMBRO DE 2017 253

 Acionamentos de Motociclos de Emergência Médica → 19 - 6%;

 Acionamentos TIP → 3,8 +17%;

 Acionamentos UMIPE → 1,5 – 7%.

Com o objetivo de proporcionar a melhoria da qualidade de atendimento através da

otimização dos recursos existentes no SNS e garantir a acessibilidade do utente ao organismo

mais competente para prestar o serviço pretendido em cada momento, em 2012 foi concluído o

procedimento relacionado com as chamadas não emergentes.

Com a entrada em funcionamento do Serviço “Saúde 24”, o INEM passou a transferir para

aquele serviço um conjunto de chamadas catalogadas como não emergentes, ou seja,

chamadas cujo resultado de triagem não resulta no envio de meios de emergência, na

transferência da chamada especifica para o CIAV ou para o CAPIC. Este procedimento permite

alocar os recursos do INEM ao que é, efetivamente, urgente ou emergente, passando para

terceiros (“Saúde 24”) o que não o é.

Em 2016 foram transferidas 68.817 chamadas para a “Saúde 24”, o que perfaz cerca de 188

chamadas por dia (mais 37,5% face ao ano de 2015).

Transporte não urgente de doentes

De acordo com o Relatório, constata-se que o número de doentes com transportes

efetuados no âmbito do Sistema de Gestão de Transporte de Doentes não urgentes (SGTD)

tem vindo a registar um aumento significativo em todas as ARS, assumindo um crescimento de

4,4% a nível nacional em 2016, relativamente a 2015.

Os custos unitários por doente transportado têm vindo a diminuir desde 2014 (-1,9%), sendo

que a ARS Norte e a ARS Lisboa e Vale do Tejo representarem a maior fatia dos custos com

transportes (assumindo em 2016, respetivamente, 37% e 33%).Por outro lado, verifica-se que

os custos unitários mais elevados têm estado mais concentrados na ARS Algarve e os custos

unitários mais baixos se encontram na ARS Norte.