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9 DE DEZEMBRO DE 2019

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Analisando os dados anuais registados no SGIF com causa atribuída a reacendimentos (Fig. 8), verifica-se

que a percentagem estabelecida como metas para os períodos do PNDFCI, 2006-2012 e 2013-2018, 1% e

0,5% respetivamente, ficaram muito longe de serem atingidos, com médias em cada período de 5,8% e de

7,4%, respetivamente. Em nenhum dos anos foi cumprida esta meta.

Figura 8. Evolução percentual das ocorrências com origem em reacendimentos entre 2001 e 2019Fonte: SGIF/ICNF 2019.

* – Dados provisórios de 2019

Finalmente, no que respeita à rapidez da primeira intervenção, esta foi objeto do último Estudo Técnico do

Observatório concluindo-se que, no conjunto das ocorrências no continente, o objetivo de se conseguir que a

primeira intervenção fosse, em 90% das ocorrências, inferior a 20 minutos está atingido mesmo para o período

mais difícil de julho a setembro (Fig. 9). No entanto, o mesmo estudo conclui que numa área ainda apreciável

do território as percentagens de ocorrências com tempo de intervenção inferior a 20 minutos estão bastante

abaixo dos 90%.

Figura 9. Evolução percentual das ocorrências em função dos tempos de primeira intervenção de julho a setembro entre 2001 e 2019.

Estudo Técnico do Observatório. Fonte: SGIF/ICNF 2019.

* – Dados provisórios de 2019