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O Plano de Ação referia ainda que foram selecionadas áreas prioritárias de atuação, com base

na análise do Relatório de Análise das Causas dos Incêndios Florestais – 2003 – 2013 (ICNF,

I.P., 2014), cujas áreas podem ser observadas através da Figura 30 que correlaciona a

dimensão da área ardida e as condições meteorológicas em que as ocorrências se sucederam.

Figura 30.- Impacte das causas na área ardida. Fonte: Plano de Acão Nacional de Redução do Número de

Ocorrências, de 1 de março de 2016, ICNF.

Figura 31. Impacte das causas na área ardida, mas restrito às causas onde é possível de atuar através de

ações de sensibilização e de fiscalização. Fonte: Plano de Acão Nacional de Redução do Número de Ocorrências, de 1 de março de 2016, ICNF.

Este documento do ICNF propunha ainda que as ações a realizar no âmbito da sensibilização e

da fiscalização fossem ajustadas à realidade local, de acordo com a distribuição das causas

dos incêndios e com a identificação dos grupos específicos de risco (Figura 31). O Plano

destaca ainda que as ações de sensibilização deveriam incidir com maior prioridade sobre o

dito uso tradicional do fogo, nomeadamente a execução de queimas e de queimadas.

No ano seguinte à publicação do Plano de Ação Nacional de Redução do Número de

Ocorrências ocorreram os grandes incêndios florestais que assolaram o país, em particular na

Região Centro, tendo-se registado cerca de 21 mil ocorrências e aproximadamente 540 mil

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