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"nada tenho oirvido de no-vo, atem do*quc foi ponderado pelo illustre Deputado, que primeiro encetou a discussão, e que tão -plácida e cavalheira-ifiente a encetou. O principal argumento jconsiste em dizer^ que não «e lem feito economias, e en-lâo não se vote este tributo; porque e-ari quanto se não tiver levado a economia ao ultimo ponto, não se devem lançar tributos. Sou dessa opinião ; apoio altamente easá idea, hei-de combater pòrelia: uvas não procedeu ass-im a Commissão do Orçamento? Quererá o Sr. Deputado que se leve o ferro da morte ao coração de todos os viventes, que dependem do Orçamento, e de que depende a ordem publica ? Porque esses indivíduos que exercem u aucto-ridade vivem neceisarian^nte do Orçamento, e e' para isso que a Nação eKuibue com os impostos, «lies são a compensação dos serviços que recebe. Essas economias, repilo, foram propostas pela Commissâo : talvez que elIas possam ir rnais longe; mas uào tanto como o Sr. Deputado quer. As economias não -se podem fazer d'«(ii jacto; híio-de fazer-se àticcessivaòiente, lentamente-; e observando com a maior firmeza estes princípios, tenho para ruim que será muito possível levarem-se .as economias a ponto muito 'maior; aias não pôde ser de um jacto, liste 'e o principio que tei

Acoitando pois a ess<_ de='de' arena='arena' economias='economias' ate='ate' orçamento='orçamento' feitas='feitas' tag1:_='dist:_' onde='onde' qe='qe' sempre='sempre' lev='lev' tem='tem' pela='pela' actual.='actual.' combalido='combalido' sobre='sobre' as='as' pôde='pôde' nesta='nesta' vezes='vezes' já='já' entendeu='entendeu' despeza='despeza' batalha='batalha' que='que' occorrer='occorrer' podia='podia' direi='direi' uma='uma' cem='cem' nel-lo='nel-lo' votada='votada' es-í.juvce-e='es-í.juvce-e' se='se' para='para' ponto='ponto' mas='mas' _='_' a='a' levou='levou' foram='foram' e='e' covallo='covallo' o='o' ate-o='ate-o' riste='riste' comiuis-sio='comiuis-sio' oomiisão='oomiisão' xmlns:tag1='urn:x-prefix:dist'>ar; e imo passou além , porque receiou as consequências, porque nào queria sobre si uma grande responsabilidade: os Srs. Deputados, se ficarem em Minoria, não teem nenhuma. Kutào para que estão sempre foliando em economias, quando a Cot;) missão as levou até onde e;n-lendeu possível.

Mas essas economias não se verificaram (diz-se) porque se votou outra Lei — E quem e culpado? A Maioria ; tnas a Maioria responde por esse acto, porque viu diante de si cotis»vquerieias muito mais att

mais altas e do maior momento e' que deve tercons-t a n temente em vista o homem que pertence á Maioria, aquelle que pertence á Minoria nào lhe im* portam taes considerações, por isso que não lern responsabilidade, por quanto e' Minoria; ella poi* procede em conformidade da sua missão ; e nós tam-•be-to procedemos cohefentes seguindo o caminho contrario. Deixo esta matéria que já aqui não devia vir por velha, e relha, porque se tem dito centos de vezes que um dos elementos necessários para o regulamento das Finanças são as economias, que sào elemento sem o qual aquellas se não podem regular, são elemento que a Commissâo teve em vis* ta , são elemento que deve ter em consideração todo aquelle que quizer arranjar a Fazenda Publica, roas não se podem fazer as redacções de repente corno querem os Senhores que pertencem á Minoria; não é desse modo que nós as queremos fazer, porque entendemos que estas reducçòes devem ser feitas sim, mas lentamente, e em atlenção ás nossas cir-cuimtancias especiaes, e eventnaes do momento. Otrço fallar em tribulrts somente como se esta questão fosse para ser tractada em abstracto, o que assim não é, porque cila está subordinada a circums-tancias, ás quaes e' preciso altender; façamos poii as economias que possam legitimamente fazer-se, mas não de repente, e ai do Governo que as não fiZer, ai l De nós se as não fizermos, mas com quanto isto seja assim, reputo impossível por em quanto, e só por meio das economias, reduzir a despeza a ponto c]ue ella possa ser equiparada á receita. Disse um illustre Deputado que a receita votada era snfficiente para fazer as despezas; o iilustre Deputado não tem estudado a questão financeira , se o tivesse feito como eu, talvez não avançasse proposições desta ordem , por que estou certo que havia de ler diante de si outras considerações; mas aqui estamos sempre no mesmo ponto, no mesmo circulo vicioso etri que temos andado; todos estes meios para que soo ? São para occorrer a uma despeza proposta pela Commis&ào, ainda inferior áquella que posteriormente foi auctorisada por uma Lei, na quísi quando foi votada se entendeu haverem-se já feito 'g.-andes economias, e é verdade que se fizeram; mas depois entendeu-se ser possível fazerem-se mais, porque já decorreram dous annos desde eniào, e propozeram-se pela Commissâo aquellas que então mio foram ainda possíveis; proseguindo assim com constância , d'aqtii a um anno havemos de fazer outras, e assim progressivamente, ate que cheguemos ao ponto que eu espero que cheguemos ; e ai do Governo que deste preceito se esquecer l