O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

26

más da preocupação que me causa o grande princípio de redução do funcioiia-lismo, considerando o Estado como êlé deve ser considerado.

Ir tirar essa disposição, representaria uma excepção.

Eu estou até convencido; sem quê isto represente de íbrma alguma desdouro para os oradores que defendem o ponto de vista contrário ao meu, de que as câmaras miinidpais estão absolutamente irmá-riadas comigo, e a prova ó que até agora ainda não recebi delas qualquer reclamação.

Tenho recebido pedidos pára reconsiderar e reflectir sobre á proposta relativa ao lançamento do impostos, inás até hoje não houve nenhuma camará municipal que se me dirigisse, pèdiiido-me para modificar este ponto de vista.

Tenho dê traduzir este facto como lima anuência dás próprias câmaras múhici-pás ao pequeno sacrifício de colaborarem com o Estado, pára á resolução dá situação angustiosa em que ele se encontra.

Digo isto com muito prazer, porque c.o-riheço bem o patriotismo de todas as pes-

sem nenhuma remuneração,.e com sacrifício das suas comodidades, dá administração municipal.

Sr. Presidente:, pára mim a questão' tem efectivamente esta importância: nós temos, realmente que apresentar perante o País uma atitude nova; e se é possível pensãr-se tjué é fácil fazei* obra nova procedendo à antiga, tíreiá V. ±Cx.a tfúé é úin erro, porqíié a verdade é c[he sempre ás mesmas causas produziram sempre os nlesrhos efeitos. (Apoiados},

Se nós' nos entrincheirássemos dentro dá obra anterior, nós tiraríamos qs resultados anteriores, que o mesmo é dizei* que checaríamos ao descalabro.

E por isso que me parece qiie hão atacando nem ferindo os direitos de niiigu@nl, á minha proposta de ièi merece a aprovação da Câmara, salvo às' emendas que se destinem1 a melhorá-la ou a torhá-lá mais clara, que, aliás serão bem vindas e acoites todas, como espero provájo quando se fizer a discussão na especialidade:

Tenho dito.

O discurso será publicado nu integra, revisto pelo orador, puando restituir, revistas, as notas tâQúigráftcas.

Otário dá tfáfôttra foi Depuldào»

Õ Sr. Presidente:—Não havendo mais ninguém inscrito, vai p'rdcèder'-Se às votações.

Vai ser lida, fiará ser votada, a inoção do Sr. Maliieiro Eeimãb.

foi lida na Mesa e rejeitada pela Câmara.

Foi aprovada a proposta de lei na generalidade.

O Sr. Présiderite:—A jpróxima sessão é amanhã, com a mesma òrdeia do dia que estava data para hoje. %

Está encerrada a sessão.

Eram W horus e ô minutos.

Documentos mandados para à Mesa durante á sessão

Requerimento

Sequeiro que pelo Ministério dá Instrução me seja enviada com a rridior urgência, nota das habilitações literárias da T>rdfçssòíà íLomeáds ^Era B. Escola Primá-

ria Superior da Horta, D. Jiiliá Amélia Nunes Silveira liamos e ainda qual o mo-tivo dá vaga em que ftíi provida a referida jiroTos&Orú. — jfíariúel Jusé aã Silva, (Oliveira de Azeméis).

Para a Secretaria.

E3cpeça-se.

Párecéfrès

Ca comissão de administração pública, sobre o projecto de lei n.° 244-Gí-, qúé regula a promoção dós funcionários' públicos 'qij.e sejam sargentos ou oficiais milicianos e estivessem ao serviço do exército por motivo da guerra,

Para a Secretaria.

Para a comissão de finanças.

Dá mesma comissão sôbfe o projecto de lei n.° 276-A, quê autoriza b Governo a criar a í unta Autónoma dó Pôr to e Barra dá Figueira da Foz.

Para à Secretaria.

Pará a comissão de comércio e indústria.

Da inésmá s1 Obre o pr'djècto ri.° 279-1, anexando o lugar dê Fíjhte éií. Covó em* Searas às freguesias de Carvàlhòsa é Banho, coecelhó de Marco de Cánàvesés.

Para à Secretária.