O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

Sessão tk l'j de -Agosto -de .1920

-a última cartada. Mas o Governo não teui absolutamente o direito do só colocar .ao.lado duma- parte da Nação, quando todos os se. UB-acto s anteriores uos fzweui •desconfiar do objectivo que pretendem alcançar.

Eu não quero, Sr. Presidente, alougar--me em conr^dorações, visto que temos .apenas quatro dias para resolvi-r os problemas mais urgentes, mas- em todo o caso. parece-me que o Sr* Ministro da Agricultura c&tA muito -a tempo*, de .a mais auxiliado por essas altas i dualidades que &e puseram» a^ de apresentar à Câmara os» cúlcuio» sobre as • necessidades que te.m, o então, em face deles, não me repugnará votar1 os créditos, desde que S. Exv'1 os justi-.fique.

É'aliás-este o caminho que está sendo seguido lá fora, e não aquele que o Sr. Ministro da Agricultara aponta. De resto, •os'Srs. Cunha Liai e Amónio Maria da Silva já tiveram ocasiíío de dizer aSvEs.a> -como em. França e Inglaterra esses- cré-ditos eram limitados e determinada com-ptetainente a .suarapliqaçãm

Kiii aproveito a opootunidado paraimos? trar- uo ilustre Presidente do Ministério-, que as minhas afirmações nunca são gratuitas, e Hmitamyse • a. acompanhar a pare passo o que se faz nos outros países; e assim vou ler a S. E:è.a 'o que foi aprovado na, Câmara'Francês^ ouiv 31- dj Ju-luOí;

Vê, pois, S.' Ex..a, por< esto. leitui-a» as Tazões que eu tinha quando interrompi» o* Sr. Presidente do Ministério, di/endo que lá fora se procura justificar os créditos que vão sendo pedidos para as necessidades- dd oonaumoi

Sr. Presidente, euv repito, tenho-o maior desejo/ em dar* a,, cota) par to-do-meu os-1 forço, pnru que sés resolva-.a, situaçilo. difíj-ciliom que nos encontramos, o como S. Es

Nostas condições, etrjjwu frtnv Sv JEs.a estude o assunto a fundo, o que S,. Es.a venha apresentar-so por forma que eu possa dar apoio por completo às suas medidas. Agora, ir votar um crédito ilimi° iado pr-rr; scbsr' ára ^{}. açu: eo

a política económica do Governo, não pode ser.

O divcurso será publicadç na íntegra, revisto pelo orador, quando restituir, revistas, as notas, taquigrájicas que lho fo-

ram enviadas*

\ .

j . O Sr. Manuel José da Silva : — Kequeiro |para que entr.© amanhã em discussão, na-l.a parte du ordem. 'dp dia, e com pre-ijuiso de todos os pr.oje.ctos, o, projecto de jlei dos milicianos.; ; Foi rejeitado.

O Sr. Orlando Marcai ;'• — Kequeiro, a

contraprova, e invoco o § 21.0 do,

go 1Í6.°

Procefjeií-sa à contraprova ; e à. conta-\r/em, estando de pé 32 Srs* Deputados e \sentados 10.

: O Sr. Presidente: — Não há námero. • Vai fnzur-se a chamada.

Procedeu- se à chamada a que. responderam 47 Srs. Deputado®.

Foiçam os seguintes:

Abílio Correia da Silva Marcai.

Alberto Jordão Marques da Costa.

Álvaro Xavier do Castro.

António Carlos Hibeiro da Silva.

António Erunoisco Pereira.

Autónioi Joaquim; franjo, .

António Maria Pereira Júnior.

AntóuiO' liaria da .Sil.va.

António de Paiva Gomos.

António Pires de* Carvalho.

Artur Alberto. Camacho Lopes Cardoso.

Augusto Dias da Silva.

Curiós Olavo Correia de Azevedo. | Custódio Martins dê Paiva.

Domingos Gruz.

Francisco José de Meíios Costa.

Francisco •Josó Poreira.

Francisco de Sousa Dias.

Helder Armando dos Santos .

Henrique- Forroira de Oliveira

Hermano José d© Modeircs.

Jaime Júlio G

Joflo Cardoso MOQÍEÍ Bacelai1.

João José da Conceição Ciimoesas.

João do Orneias da Silva,

Joiío Peroira Bastos»