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todo um conjunto de qi>alidade& e atributos que já nin dia mo fizeram acreditar que 88 velhas figuras da literatura portuguesa nã> desapareceram de, todo no tablado da aoç&o política.

M§s em to.do o caso, S. Ex*!1, que se afastara de nó.s, porque os nossos processos d.e, acção política eram — e aqui vem a injustiça, e para se chegar a esta primeira conehisãa vem a citação com que au quási ifcieiei «s minhas considerações — facciosas, cegos, energúmenas, troeulen-. tos., aí tom a prova de que eles não o fo-* vam n»nea,

alguém, realmente, que stvja capa», que nós, com mais patriotismo, mais tolerância e convicção, de batalhar, lutar e morrer pela República?

fKe-m B. Ex.% nem ninguém dentro ou fora desta casai (Apoiados).

Facciosos, cegos, energúmenos, trucu lejitoã, ambiciosos e mesquinhos, rastejando, como reptis para alcançarmos a presa — tamanha injustiça que seria insultuosa se o ilumiuismo do Sr. Álvaro df* Castro não a tornasse nm caso de psicose e, por consequência, um caso anormal; facciosas, cegos, energúmenos, truculentos, batend0-nos a todo o transe por aquelas cadeiras do Poder —tamanha in--justiça está desfeita.

{Se, não veja-se, aquele Ministerial (Apoia

Veja-se como ele ee constituiu, sem mmeria parlamentar, presidido pelo mês-. m_o homem que ao Governo que tinha maioria, porque mostrou realmente que a tinha, lhe impugnou o direito de se sen-taj naquelas cadeira» aem se certificar, previamente, ae tinha maioria. (Apoiar

Não há nada como os factos, para vin* gãre.m a gente I . . . (Apoiados).

Sy. Presidente : esta minha resposta no ter-reno dos factos, ao iulminismo alvaris? ta, çoíno ela assenta, como uma luva. ao iulminismo dominguista. (Apoiados).

Ah ! Sr. Presidente ! Camaradas que ainda hontem assistiam às nossas reuniões, que nelas tomaram parte, concordando com as auas conclusões, e que hoje para castigo dele e honra nossa ali estão sentados — ah! Sr. Presidente, a injustiça pplítiça fica menos vezes impune que o imaginam os homens que a praticam-— camaradas afastaram-se de nós é

Diário da Gamara dos' D.eputado&

: ainda defendem, até já a frase é copiada, o velho e glorioso programa!... Afastaram-se de nós, coitadinhos, porque nós tivemos a coragem cívica, moral e patriótica, de dizer que não era um chefe dum grupo em facção, que já no Governo manifestara antepunha os interesses particulares aos interesses gerais da administração nacional; que não era esse ho-r mem, não pela po.ssoa, mas porque os factos o demonstraram, ato num Governo constituído por amigos seus ;• não era esse homem capaz de abafar, no Poder, os desejos de engrandecimento do seu grupo, para só cuidar, como nós queremos, dos altos interesses nacionais. (Apoiados).

Aqui vem outra injustiça que quero referir.

Vivemos em Portugal numa série de equivoeôs, em que certas pessoas tentam mascarar os seus sentimentos e acções. (Apoiados).

Tanto nós não fizemos da Presidência do Ministério uma miserável, uma mesquinha e velha questão de pessoas, que um dos nomes que declaremos preferir era o do Sr. Brito Camacho, e sabe V. Ex.a, e não o ignoram a Câmara e o país inteiro, que entretanto fomos nós os antogonistas mais vivos, mais ardentes do Sr. Brito Camacho. (Apoiados).

Tanto não fizemos questão estreita e mesquinha, que quisemos esse homem na Presidência do Governo, apesar da nossa divergência de critério político; mas é que S. Ex.a já nos tinha dado nesta casa do Parlamento a prova de que era capaz de esquecer interesses partidários para somente se lembrar dos interesses da Pátria? (Apoiados).

ó Quer V. Ex.a argumento mais cabal que quási nem é argumento, mas a pró? pria redução de um facto?

Quer V.Ex.? confissão mais formidável desse equívoco que houve a coragem de vir, trftzeF ao próprio seio da representação nacional, e só porque houve a coragem de o fazer eu estou absolutamente convencido de que o Parlamento é mais alguma cousa do que uni congresso partidário, que não devemos aqui derimir as pugnas estreitas e por vezes pouco este? ticas de questões da vida interna dos partidos? (Apoiados).