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Diário àd Cariara dov Deputado t

A iilifloriâ ifctíriártiuicií,, tísándo dbs geiis direitos, vbtâ ehi íjuéin qiier, e dizendo b llegimehtb qú'Q as votàçò'e's sãb pbr éscru'tínib sêcrêib, nitignéíii tetil b direito dê discutir às eleições da Câmara.

À ffiiíioná monárquica não tê'vê cbmbi-nações cbiri ninguém; vÒtbii rio ribme dtf Sf. Sá Cardbsb pofque assim livremente quis, porquê viu que érã â pessoa que riièlhbres rcc[uèsitbs tinha pata dirigir bs trabalhos déâta tíâtíiára'. . '

0Ôbre este ássunib tiãda mais direi.

Não c[uefb, deixar de feUmprir gostosamente a velha praxe dê endereçar bs nicii.s c'umpfimétítbs abs ibovog Ministros'. E sem, querer fazer considerações', mas simplesniéiiíté para tjiie sé hab possa julgar que nestáfc Minhas palavras de cum-priineiitb áo§ hbvbs Ministros Vai porventura á indicação, de que* eíi considero corno uííi rioyo GrOvêrnb b GbvõMo qu& àíi se sèritáj desejo frisar este pbhtb.

O Grbvêríib ^qiie ali se encontra, visto que peía ptíííticà geral ê responsável o seu Presidente, é b mes'mb (Jué estava anteriormente, salvo peqtíenãs modificações.

O (rovêrtíb, pOrém, éíiCbíit^a-se coin poucas posses, e por isso o Si*. Pi;é§i-. dente dó Ministério entendeu dever dar--Ihe mais pbsseá, nomeando para esse fim mais Ministros, a qiièíil deli várias posses, é outra cousa iiãb telri feito tiltimam'éíite. Está, portanto, no Poder Ò tròvêrno qiie ihais posses tein tido, má& párece-íne qifé ainda deverá tbniár mais posses, porq^uô já se encontra enfraquecido.

Sr. Presidente: não qtierb tàMbém deixar de aproseiitar bs meiiS cumprimentos áò àgrupixniehto político em nome de quem falou o Sr. Álvaro dê Càstr'0.

Não quero deixar de cumprir este dever dê cortesia. Ê ãpt;bvéito o ensejo para dizer que o Sr. Álvaro de Castro justificou a existência dó bioco parlamentar péla necessidade dfe' haver tía Itepú-blicâ úmà fòrçâ política capaz d<_3 com='com' de='de' temoçrático='temoçrático' aconse-='aconse-' dê='dê' áperíág='áperíág' éx.a='éx.a' ctmservadbra='ctmservadbra' parte='parte' do='do' tia='tia' forças='forças' das='das' nem='nem' tíetnocrático.='tíetnocrático.' s.='s.' república='república' áb='áb' capaz='capaz' uítíá='uítíá' esse='esse' aglomeração='aglomeração' acto='acto' dizer='dizer' força='força' uma.='uma.' nb='nb' antepor='antepor' que='que' no='no' fazer='fazer' existentes='existentes' qtíe='qtíe' semple='semple' se='se' prihieiro='prihieiro' _.de='_.de' não='não' partido='partido' demonstração='demonstração' b='b' riãb='riãb' sendo='sendo' d='d' radical='radical' curioso='curioso' e='e' partidb='partidb' é='é' assim='assim' poder='poder' áèíl='áèíl' p='p' esteja='esteja' íbi='íbi' ínas='ínas' iazem='iazem'>

lhar o Cítefe de Estado a que cliamasse àb Podbr o Partido Democrático !

Risos.

Nãt) há, pois, garantia rhais completa de que está organizada essa força de oposição ao Partido Democrático; simpJes-lilehte não deixarei denotar que ossa aglo-ítieráçao de partidos Mo é j,i uma novidade, pois já se tiuhain unido os antigos Partidos Unionista e Evolacionista. A es-tes veio agora j untar-se o Pari.ido Recous-titíiinte. E uma verdadeira iiglomeraçae. o tanto assim que tomando por base a idea do Sr. Álvaro de Castro quando propôs, para utilização dos oficiais disponíveis do exército, a criação duma repa;íiç?io dono-túinada «Repartição especial paru utilização dos braços livres na indústria, comércio e agricultura», cujas iniciais davam a palavra «República», nós vemos que a jUhcão das primeiras letras dos nomes dos partidos que constituem o bloco par-latrientar, fornia a palavra «puré».

Risos 'jerais.

Nestas condições já sabemos que o,Par V tido Democrático terá do se haver com um bom «puré»!

Nesta minha alusão não só veja quíil-qiier quebra de respeito pelas pessoas, visto que eu desde já a todos os membros que constituem esse «puré» apresento, pessbalmente, as homenagens da minha consideração.

Diz-se na declaração ministerial que o Governo prepara'medidas da finanças, tendentes à redução da circulação fiduciária.

E voz corrente que essa circulação já está elevada acima do limito fixado nela

te.

Ora eu .desejo saber se é ou não verdade que está excedido e~sse limite e peço, portanto, sobre o assunto ucui resposta concreta do Governo.

Pregunto também ao Sr. Prjyidente do Ministério se, dos 140:900 contos que o GoVêrrib estava autorizado a emitir em n'otas, foram aplicados os 40:000 contos, às medidas exclusivamente de fomento, corno foi resolvido.

Ainda desejo saber se o GovGrno continua no propósito de agravar os impostos.

Veio dizer-nos 'O Governo na sua declaração qu'o vai fezer a remodelação da contribuição do registo e do 'novo sistema