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dqs, querem Deparar estradas, ppr sua cpn-ta e ainda -|êm" uma^ multa : t^in uma mu.1-$a quando ps. desgríiçadpe contribuintes pr.o.puram ppr tpdas as fornias melhorar á situação (Ias estradas que, estão na maip-rja intrajisitáye.is !

ifeste pas.p as j pintas çfô paróquia não f orara puvi4aa.

E>pyo dizer que, $ nota. apresentada pela pmprêsa concessionária afirma que a receita cjiega. a ser irrisória.

E np,p hpuye iim ^linistrp que, Jivesse a, idea pie prestar um benefício àquelas regiões acabandp com qs direitos paque-|as pontes-, pois ppm excepção dp nina, no norte, já se. pão cpb.ram direi tps $e pprtage.m np p a. is.

Ohamp a Atenção do ijiístre juriscpn-sulto Sr. Almeida Ribeiro para p que Ypu 4izer.

Éffi proposta fie lei apresentada pelo !3r. Afpnsp Contei em 1913, acaba-se cpm p§ çlireiíps de pprtageni nas, pppte.s de Cpiniiíra e Angeja p reduzem-ge a 5.0 por cento os direitos da p.pnte P. Luís. No relatório de.ps.a proposta de lei diz-se que a tendência é para te.rminar cpm ê^ses uà-eitos e não para a.uinentar. ' Mas, ap cpntrário, o Sr. J^inistro do Çpin$rcio j^gppíipipu a en^prpsa com o aumento dos flireitps de, portagem, nap se im,pprtandp com ps int^re.ssadps, que são os " desgraçados que têm de pagar, agra-yanjlp as^ir^ aji^da mais a situaçap, eco-n^mica daquelas ppyos.

M§s yejátse p artigp 8-° díi le.i e p que p §r. Afonso Ppsta np respectiyp re-

Diz que «se deve acabar de vez cpm ps. dirpitps de pprtagem, que representam um yer4^4PÍrP. tri^uíp que se. torna yexa-•^ório p injusti^cável».

E ^ o que está sucedpndp em toda a parte do mundo.

Q Sr. Ministro, dp Comércio tjnha-se comprometido' comigo ?. enyiar-nie ps res,-pe.ptiyos dppum^ntps.

Q Sr. IÇuiiD SiniiÇeis:- -Não cttsse isso. ífãp podia p"izer.

Q qije 4ÍSS-^ ^P.i ílfle» '^líP-^do V. Exa. passasse pelo Itlinistérip, podia consultar ps dopunieritp.s..

Q Qrí^pr: — Nãq é exacto.

Vpu avivar a memória de V. Exa.

V. Exa. veio um $}& à Câmara, e eu chamei a sua atençãp, preguntandp-lhe ^e realmente pensava em fazer então êsse aumentQ, pedindo-lhe que p nãp fizesse.

Então dis&e que eu desejava mpstrar na Câmara que não tinha fundamento a pretensão dessa gente. S. Exa. prometeu--me.,,

O Sr. Nunp Simpes: — Nãp disse iss;p. Não podia dizer.

O Orador;:—Eu pedi êsses documentos para melhpr prpvar aqui a verdadq das minhas palavras, tendp-me. p Sr. Ministro p\p Cpmórcio dito que. já tinha daçíp pr-dem urgpnte para que êsses dpcumentps me fossem entregues.

Esta é que é a verdade.

Q §r. Nuno Siirjpe^ (interrompendo): — O que eu posso garantir a V.^ Exa. é que dei ordem imediata para que êsses do-pumentqs lhe fôs.sen; entregues, pois a yerdadp é que não costumo demorar nem um só dia todos ps pedidos de documentos aue me s.ã.o feitos.

O Qradpr: — Q que é um facto é que qije aguar ciei a yind^ dêsses documentos, cpntinuei a aguardá-la até hoje. e ainda até hoje êles me não foram entregues., se beni que um belo dia |ivesse surgido o decretp a que já me referi.

Isto deu em resultado mais uma vez a República e o Parlamento serem desprestigiados, pois a verdade é que se foi agravar de uma maneira pavorosa, a situação de uma determinada gente, quando é certo que o mesmo se não, dá com o resto do País.

O Sr. Ministro do Comércio foi lançar um imposto novo, em benefício de uma empresa que na verdade não tem feito aquelas opras de reparação e conservação a 'qup era obrigada pelo cpntrato, aptan-dp-se a ponte nnm estadp verdadeira-inente deplorável.

O Sr. Ministro $0 Cpmércip fez o que não devia fazer; isto ó, foi lançar um novo imposto sôbre uma região, quando é facto que p mesmo se não dá np resto do país.

Chamo para isto a atenção da Câmara, e bem assim da Imprensa, e é que o Sr. Min|strp (ip Comércio foi dar de mão, bei-