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Diário das Sessões do Congresso

Sim, quero; porque ninguém como eu está no lado 'd,is minonas em todas asr i cn indicações que sejam do justiça.;'tnas-. é contraproducente, poique o' que'está •sucedendo £ qne o pénodu destinado'"para antes da ordem do dia é absorvido'por discussõi^ de \ána espécie, ficando assim as miuouas priv.idas do mostrar aos Go-veruos a< iiiegolarulades • que- só dão em v anos assuntos de administração pú-1 blica

' 'lS'fio ha, -dúvida de que estamos em regime de orçamento regular desde 1920. ma^s a verdade é que ã maior p*nne dos anos tGm passado sem 'orçamento aprovado' e que d maior 'parte 'das discussões sobre oTyamentos uaO'tern sido feila por completo.' • .,,,.'

'Os factos são estes.-

E, sondo assim, é lógico que nós remodelemos ov'nos-

É necessário tarnbóm qntí modifiquemos •< os nossos costumes políticos,- do forma que sé não veja a propósito de cada as-SQ'ntb/ repetiremXe os>oradores. • •••

Ora iito uào terfr remédio senão dontro das piópms organizações partidárias de todas as correntes políticas.

Isto uão se legisla, isto resulta do bom senSo'de' todos. ' ' l . • •-Por>parte''destò lado Câmara só temos-que assegurar o uosíío firoje^propósito no sentido de 'u3ò'"ser' povnossa^caiisa' que as discussões'se protelem, visto que uós' não' estamos .aqui para aspirar a ser Go-á verno 'ou para" apoiar1 e derrubar Govor-nos, ma& unicamente ^jara apouir ou condenar, conforme as propxjstas1 do'lei que aqui foram apresentadas. - • '' '-i

• Nestei país ainda se pèrrle-muito^tenipo nós soalheiros pensando que niò é esUi a boa' política. . 'i • n . ,1

"'Pois eu- afirmo qao 'esta é que a boa política, porque ela corresponde a iFrn ioju-venescimento da 'Pátria, i • . .- . •

Com estjs consideraçOes''-fica' assegu-ra'da a nossa aprovação à proposta em discussão. ' O orador não reviu.

' O SivRvbeiro de Melo:—Sr. Presidente: a'proposta1 apresentada pelo Sr.;AutómO' Maria 'da1 Silva 'estíi sobejamente1 condo-1

nada, porque nem o Congresso des>eja a prorrogação, das suas sessões, nem a opinião política o 'dese'ja também. • De h i muito que, tanto Gste Pai lamento como outros, esião votados à mais formal1 condonaçfto por parte" da opinião pública. • • • . >.-

Se outra comlenaçilo nao'houvebse para a prorrogação do período legislativo, bastaria a que há pouco disse a minoria monárquica paia vermos que nesses 30 dias nada de útil se produziria, tanto no que diz respeito ao Orçamento, 'como para outras medidas de interesse para a Nação e para a República/

'Querer convencerão Pais republicano de que o Parlamento está' disposto .a trilhar nestes 30 dias um caminho diferente daquele'pori quê tem caminhado é pretender lançar poeira nos olhos.

Nós' sabemos que se os orçamentos não estio votados ó.-porqué não se tem. trabalhado como se devia.

As-cornisKões não,trabalham com aque-. Ia actividade que se ta^ia-mester, e os1 grandes1 problemas estio ainda pendentes da sanção parlamentar. •

E porquê/ ^Porque, a todos Ôsscs magnos problemas se antepuseram questões do Irma. ' copi ma escjueceudo-se os altos inteiesses da Repúblicn, quiçá,rda Nação:

O Pais; que 'é republicano e que dopo--sitou a .sua confiança no Parlamento actual, tem c;n radas de .razão quando pede. que'.se-/proceda ao .sulrâgio para que'haja uma outia orientação nos. trabalhos parlamentares, e que faqne bem determinada a orientação republicana.

,-• Quem nos garanto que no i curto espaço de 30-difii os orçamentos do Estado1 ' ser Ao 'ftpiuvados e que'todas essas, questões magnas que urge Tesolvor serão* apreciadas pela Cílmarà dos Deputados e pplb' Sciiiido? i, . '. • ' .• • i .iPois ho|o mesmo uão -ouvimos já vários») Congressistas- esplanareru • as suas ideas e-falarem laigamCnto /de < assuntos queinãò-tGm nada que'ver com-a prorro-gaçíío-dos trabalhos.parlamentares?

j f Pois o Corrgiessõ foi comocado para deliberar sobre a piorrogaçuo^do Parlamento e vem se para aqui'tratar dosactos1 do Ministrcr da Justiça e do i Sr ".Ministro do Comercio e-de vários membros do-Governo?'

ffj que tem a prorrogação doCongiessÒJ