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15 | I Série - Número: 027 | 18 de Dezembro de 2008

crédito nas palavras do PSD! — «» de controlo, que não ç aceitável em democracia.« Mas qual controlo? Mas que paranóia é essa?

O Sr. Presidente: — Queira concluir, Sr. Primeiro-Ministro.

O Sr. Primeiro-Ministro: — Diz, ainda, o PSD: «Isto torna as empresas dependentes do Estado». Mas será possível chegarmos a isto? As linhas de crédito podem não resolver todo o problema, mas ajudam a resolver o problema! E não é legítimo que alguém invoque este criticismo para destruir uma linha política que tem sido da maior importância para as empresas.
A verdade é que no meio desta crise que estamos a sentir, que é forte e intensa, a pergunta que os portugueses fazem quando olham para o PSD é a seguinte: afinal de contas, o PSD só sabe criticar? Afinal de contas, o PSD não propõe nada?!

Aplausos do PS.

Protestos do PSD.

O Sr. Presidente: — Queira concluir, Sr. Primeiro-Ministro.

O Sr. Primeiro-Ministro: — Vou concluir, Sr. Presidente.
A pergunta que os portugueses fazem é esta: afinal de contas, o que fariam os senhores se estivessem no governo?

Vozes do PS: — Muito bem!

O Sr. Primeiro-Ministro: — Qual é a proposta? Qual é a iniciativa? Apresentem alguma coisa positiva e construtiva, por amor de Deus!

Aplausos do PS.

O Sr. Hugo Velosa (PSD): — Não tenha tanto medo do PSD! Não vale a pena!

O Sr. Presidente: — Sr. Deputado Paulo Rangel, tem a palavra.

O Sr. Paulo Rangel (PSD): — Sr. Presidente, Sr. Primeiro-Ministro, registo — acho que deve ficar registado em Acta — que não tem ideia nenhuma de qual vai ser a taxa de desemprego em 2009»

Vozes do PSD: — Muito bem!

O Sr. Paulo Rangel (PSD): — » e de qual ç o impacto deste plano na taxa de desemprego. Não tem ideia nenhuma! Que isto fique registado em Acta!

Aplausos do PSD.

Os portugueses sabem que está a fazer planos para o emprego sem ter ideia nenhuma do desemprego expectável!

O Sr. António Montalvão Machado (PSD): — Muito bem!

O Sr. Paulo Rangel (PSD): — É isto que os portugueses sabem! Em segundo lugar, não respondeu à questão da falta de execução das linhas de crédito, nem uma palavra.
Não respondeu sobre a falta de execução das linhas de crédito!