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27 | II Série A - Número: 091 | 1 de Julho de 1981

Presidência
do Conseiho
de Ministros,
inc sejam
pres
tadas
informacöes
mais
detaihadas
acerca
desta ques
tao,
nomeadamente
no que
concerne
a apresentacäo
cia referida
candidatura
e ao intuito,
que parece
subja
cente,
do Sr.
Primeiro-Ministro
vir a proceder
a tuna
rernodelacâo
do seu
Gabinete
naquele
sector.
Assembleia
da Rep’áblica
30 de Junho
de 1981.

0 Depu.tado
do PS,
Aquiino
Ribeiro
Machado.
Recjuenmento
Ex.m Sr. Presidente
da Assembleia
da Repil
blica:
E do
conhecirnento
geral na
cidade de
Faro
que
nas instalacöes
da Escola
do Magistrio
Primário,
onde
sempre
tm decorrido
as aulas
•próprias
daquela
es
cola de
formaçäo
de educadores,
se tern
alojadti
al
guns elementos
estrangeiros
de uma
companhia
de
teatro.
Para além
do born
ou mau teatro
que esta
corn
panhia
proporcionará
nos locais
onde aotua,
tern sido
notório o
anti-higi6nico,
desagradável
e inusitado
as
pecto anti-social
que esses
elementos
apresentam
a
populacao,
confundindo-se
corn urn
qualquer
grupo
de vagabundos.
Assim, nos
termos regimentais,
requeiro ao
Minis
térlo da
Educacão
e CiCncia
que me
informe do
se
guinte:
1) Quem
subsidia este
grupo de teatro?
2) A que
tItulo e sob
que autorização
se encon
tram alojados
nas instalacöes
da EMP
de
Faro os
elementos referidos?
3) Que
tipo de
credenciais
pedagógicas
e artisti
cas foram
tidas em
conta para
urn tal
acoihimento
em instalacöes
de uma
escola
oficial?
Assembleia
da Repdblica,
30 de Junho
de 1981.
o Deputado
do CDS,
Joufo Cantinko
Andrade.
Requerimento
• Ex.mo Sr. Presidente
da Assembleia
da Repti
blica:
o aproveitamento
turlstico
cia serra cia
Estrela
deve
ser urn dos
pólos
de desenvolvimento
na região
em
que se insere.
A neve, a
sua beleza
incomparãvel,
que os glaciares
cia Era
Quaternária
ajudararn a
moldar, atrai
milha
res de turistas.
As estatisticas
apontam, em
mdia 4000
turistas,
nacionais
e estrangeiros,
que passam
mensalmente
na
Covilhã a
caminho de
serra.
São, na
verdade,
nos fins de
semana, centenas
de
autocarros
que invadem
a Covilha,
nAo restando
as
pessoas
outra hipótese
que nao
seja cozinhar
nos
passeios e
dormir nas
viaturas,
na falta
de hotéis
e
outros estabelecirnentos
capazes
cle as acoJ.her.
o acesso
a serra
é difleil para
os autocarros,
tanto
mais que
não existem
parques
de estacionarnento
para os mesmos.
Nem se faz
o policiamento
para fazer
o controle
de trãnsito.
Aiérn desta
cardncia,
outros
casos anómalos
entristecem
o quadro.
Urn teleféricc>
jaz na serra
e corn ele
urn investi
mento de
milhares
de contos perdidos
pelo seu nAo
funcionarnento,
devido è
falta de prvios
estudos téc
nicos.
Na torre
tunas
rnodelares
instalacoes
pertencentes
a Forca
Aérea encontram-se
desaproveitadas
e crimi
nosarnente
sujeitas a
destruicão,
causada pela
prépria
Natureza.
Urn antigo
edificio dos
ferroviários,
onde se encon
trarn cerca
de duas centenas
de retornados
e refugia
dos das nossas
ex-provIncias
ultramarinas,
encontra-se
igualmente
inaproveitado.
Devem-se interar
na so
ciedade os
seus actuais residentes,
como urn
direito
e urn anseio
que ihes assiste,
e pensar
no aproveita
mento turistico
deste ediflcio
Quando ha
neve, ünico
desporto de
inverno prati
cado no Pals,
o centro
de limpa-neves
não funciona
ao sábado
e domingo.
Os organismos
existentes para
a prornoção
do tu
rismo tern
elaborado
projeotos e relatórios,
aos quais
é necessário
dar execucâo
para que o turismo
na
serra cia
Estrela deixe
de ser letra
morta.
Perante o
exposto e
nos termos regimentais,
atrav•s
cia Secretaria
de Estado
do Turismo
e outras entida
des governamentais,
requeiro as
seguintes informa
coes:
1) Quais as
infra-estruturas
de apoio
ao desen
volvimento da
nova Comissão
Regional
de
Turismo da
Serra da
Estrela que
estAo pre
vistas e a
que prazo,
divididas em
instala
cöes novas,
alteradas e ampliadas?
2) Quais os
apoios ao
desporto de
inverno, pas
sando pelo
funeionamento
do aproveitamen
to do teleférico,
funcionamento
dos centros
de limpa-neves,
quando necessário
nos fins
de semana, etc?
3) Quais
os apoios
ao turismo
no peilodo
estival,
passando
pela instalacao
de parques
de cam
pismo,
postos de correio,
postos cia
GNR,
desportos
de pesca e cinegéticos?
4) No
que respeita
a arruamentos
se está prevista
a abertura
de estradas
municipais
e flores
tais que permitam
o acesso as
belezas paisa
gIsticas que
ainda estAo
vedadas aos
turistas,
bern como
meihores
vias de acesso,
princi
palmente
para descongestionar
o trânsito?
5)
No que
respeita
construcão
de estabeleci
mentos de
hotelaria
e siinilares,
que pro
jectos estão
previstos?
Bern como cursos
de
hotelaria a
ministrar
aos jovens
da zona,
uma das
alternativas
para combater
a de
semprego.
• Palácio
de São
Bento, 30
de Junho de
1981. —
A
Deputada
do CDS,
Isilda Barata.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assernbleia
da
ReØ
blica:
Nos termos
do Deoreto
n.° 37
049, de
8 de Setem
bro de 1948,
foi oferecido
ao Estado,
em testarnento,
por escritura
püblica
de 15 de
Setembro
de
1943,


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