O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

840

II SÉRIE — NÚMERO 27

totalmente o ambiente natural, quer destruindo portais ou mesmo a traça medieval das casas desta zona.

6 — O valor arquitectónico da zona medieval de Castelo Branco está, aliás, amplamente documentado, como poderá facilmente comprovar-se.

De facto, sem preocupações de ser exaustivo, poderão citar-se, entre outros, os estudos seguintes:

Martins, Anacleto Pires da Silva — «Esboço Histórico de Castelo Branco», 1979;

Martins, Anacleto — «Portados quinhentistas da cidade de Castelo Branco», separata da revista Estudos de Castelo Branco, n.° 5, nova série, Castelo Branco, 1979;

Arte/Design E1CCB — «Defesa da zona medieval da cidade de Castelo Branco», inquérito à população de Castelo Branco, Castelo Branco, 1978;

Leal, Augusto Soares d'Azevedo Barbosa de Pinho— Portuga] Antigo e Moderno, vol. n, Lisboa, 1874, pp. 173-178;

Pereira, Dr. José Bento — «Castelo Branco, cidade no 1.° quartel do século xix» (provável manuscrito), Estudos de Castelo Branco, n.° 36, Castelo Branco, 1971;

Conde, Frederico da Costa — «Castelo Branco, cidade emérita», ob. cit., n.° 36, pp. 81-91; e «A alcáçova de Castelo Branco», ob. cit., n.° 14, Castelo Branco, 1964;

Cardoso, Eloy — «Apontamento para a história de Castelo Branco», ob. cit., n.° 8, 1963; e «Apontamento para a história de Castelo Branco», ob cit., n.° 9, 1963;

Lopes, Pina — «Como foi Vila Franca da Car-dosa à posse de Fernandes Sanches», ob. cit., n.° 3, 1962;

Branco, Manuel Castelo — «Alcaides-Mores de Castelo Branco», ob. cit., n.° I, 1961;

«Notas de documentos para a história dos judeus e cristãos novos», de Castelo Branco, ob. cit., n.° 10;

«Registos paroquiais quinhentistas da Igreja de Santa Maria do Castelo, de Castelo Branco», ob. cit., n.° 3, pp. 25-40; n.° 4, pp. 41-48; n.° 5, pp. 65-94; n.° 13, pp. 97-112; n.° 15, pp. 113-128; n.° 18, pp. 129-144; n.° 19, pp. 161-176; n.° 21, pp. 177-192; n.° 23, pp. 193-208, e n.° 24, pp. 209-224;

Enciclopedia Universal Ilustrada Europeo-Americana, t. XII, Madrid, sem data, p. 272;

Correia, João Diogo — «Reflexões sobre os nomes de duas granjas da Ordem de Cristo, nos termos de Castelo Branco», Estudos de Castelo Branco, n.° 22;

Dias, José Lopes — «Francisco Tavares Proença Júnior, fundador do Museu de Castelo Branco (vida e obra)», ob. cit., n.° 40;

«Miscelâneas de cartas e documentos — O Paço dos Alcaides-Mores», ob. cit., n.° 8.

Enciclopédia Luso-Brasileira da Cultura, pp. 1387-1388, Editora Verbo, Lisboa, 1966.

Peres, Damião, e Eleutério Cerdeiro — Historia de Portugal, vol. u, Barcelos, sem data, p. 232;

Macház, Joaquim Gonçalves — «Nos tempos que já lá vão...—Castelo, as suas origens», Estudos de Castelo Branco, n.° 17; e «Nos tem-

pos que já lá vão ... — Senhora de Mércules — Fundação e povoamento de Castelo Branco» (2.° parte), Estudos de Castelo Branco, n.° Í8;

Inscrições Inéditas — Arqueólogo Português, vol. xv, pp. 39-54, Lisboa, 1910;

Costa, António Carvalho da — Corografia Portuguesa, vol. ii, Lisboa, 1712;

Dias, Eduardo Rocha — Notícias Archeológicas Extrahidas do «Portugal Antigo e Moderno» de Pinho Leal com Algumas Notas e Indicações Bibliográficas, Lisboa, 1970;

Matos, José Vasco Mendes — Esquema para a Bibliografia da Cidade de Castelo Branco, 1972;

Neves, Graciosa J. A., e Maria do Carmo G. Serrano — Roteiro Histórico de Castelo Branco, comemorações do bicentenário, Castelo Branco, 1971;

Peres, Damião — A Gloriosa História dos mais Belos Castelos de Portugal, Porto, 1S69;

Santos, M. Tavares dos — A Cidade de Castelo Branco e a Arte dos Séculos, comemorações do bicentenário, Castelo Branco, 197!;

Santos, Manuel Tavares dos — «Castelo dos Templários», in Beira Baixa, n.° 721; e «Igreja de Santa Maria do Castelo», in Beira Baixa, n.° 746. 1951;

Silva, Joaquim Augusto Porfírio da — Memorial Chronologico e Descriptivo da Cidade de Castelo Branco, Lisboa, 1853;

Roxo, António — Monografia de Castelo Branco, Elvas, 1981;

Santos, Manuel Tavares dos — Castelo Branco na História e na Arte, Porto, 1958;

Cardoso, José Ribeiro — Castelo Branco e o Seu Al foz, Achegas para Uma Monografia Regional, Castelo Branco, 1953;

Almeida, João — Reprodução Anotada do Livro das Fortalezas de Duarte de Armas, Lisboa, 1943; e Roteiro dos Monumentos Militares Portugueses, vol. i, Lisboa, 1945;

Nunes, António Lopes Pires, e João Henriques Ribeiro — Castelo Branco e a Sua Região, Coimbra, 1980;

Matos, José Vasco Mendes — Esquema para a Bibliografia da Cidade de Castelo Branco, 1972;

Neves, Graciosa J. A., e Maria do Carmo G. Serrano— Roteiro Histórico de Castelo Branco, comemorações do bicentenário, Castelo Branco, 1971;

Peres, Damião — A Gloriosa História dos mais Belos Castelos de Portugal, Porto, 1969;

Santos, M. Tavares dos — A Cidade de Castelo Branco e a Arte dos Séculos, comemorações do bicentenário, Castelo Branco, 1971;

Santos, Manuel Tavares dos — «Castelo dos Tem8-plários», in Beira Baixa, n.° 721; e «Igreja de Santa Maria do Castelo», in Beira Alta. n.° 747, 1951;

Silva, Joaquim Augusto Porfírio da — Memoriai Chronologico e Descriptivo da Cidade de Castelo Branco, Lisboa, 1853;

Roxo, António — Monografia de Castelo Branco, Elvas, 1981;

Santos, Manuel Tavares dos — Castelo Branco na História de Castelo Branco, Porto, ?958;