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II SERIE-A — NÚMERO 2

do total da Administração Central e 0,8 por cento do Produto Interno Bruto.

O crescimento de 3,6 por cento relativamente à estimativa de execução pára 1997 deve-se fundamentalmente aos organismos autónomos (5,4 por cento).

Quadro IV-25 Despesa Total Consolidada — MJ

 

1997

traina

1998

es ao conloi

Variação

 

Estimativa

Orçamento

%

Gab. Membros do Governo e Serviços de Apoio

2.2

2.6

18.2

Transferências para Serviços Autónomos

2.9

3.0

3.4

Serviços Judiciários e dos Registos

24,5

24,8

1.2

Segurança, Prevenção. Combate à Delinquência

     

e Criminalidade

30,8

29.5

-4.2

Total das Despesas de Funcionamento

60.4

59.9

-0,8

Despesas com Compensação em Receita

1,8

2.1

16.7

Investimentos do Plano (Cap.° 50°)

II.1

12.6

13,5

Total do Subsector Estado

73,3

74,6

1.8

Organismos Autónomo^

73,6

77,6

5.4

Transferências internas

3.3

3.4

3.0

Total Consolidado

143,6

148.8

3.6

A continuação da execução do plano de obras do sistema prisional e o esforço de recuperação do parque judiciário, traduzidos num acréscimo significativo dos Investimentos do Plano (13,5 por cento), justificam o aumento do Subsector Estado (1,8 por cento) e compensam, de certa forma, o decréscimo que se regista no funcionamento.

Quadro IV-26 Serviços e Fundos Autónomos — MJ

 

1997

1998

 
 

Estimativa

Orçamento

Variação

     

%

Cofres do Ministério da Justiça

68,7

72,2

5,1

Outros

15,2

15,8

3,9

Total

83,9

88,0

4,9

Tansferências internas

10,3

10,4

1.0

Total consolidado

73,6 a)

77,6

V

a) E>nurgadas as transferencias internas (10.4 milhões de contos) eos Contos de Ordem

dos Cofres 0.2 milhões de comos)

Do conjunto dos Serviços e Fundos Autónomos, verifica-se que os cofres administrados pelo Gabinete de Gestão Financeira detém um peso determinante (93,0 por cento).

Numa análise da despesa por classificação económica destaca-se o peso das despesas com pessoal (75,8 por cento), assumindo o investimento e as despesas de consumo valores aproximados.

Quadro IV-27 Despesa Consolidada segundo a Classificação Económica — MJ

 

1998

Estrutura

 

Orçamento

%

Pessoal

112,8

75,8

Despesas de Consumo corrente

16.7

11,2

Investimentos

19,3

13,0

To lai

148.8

100.0

Dos 19,3 milhões de contos em investimentos, 12,6 são financiados pelo Orçamento do Estado através do capítulo 50, suportando os Cofres do Ministério o valor restante.

Nas despesas de investimento deste Ministério é ainda de assinalar os esforços nas áreas da modernização tecnológica dos sistemas judiciário e dos registos e notariado, bem como no âmbito dos meios afectos à investigação criminal e ao combate à corrupção.

O total de efectivos afectos a todos os departamentos integrados neste Ministério era, em Julho de 1997, de 21 781.

~> IV.5.2.8 Ministério da Economia

A despesa total consolidada do Ministério da Economia eleva-se a 203,2 milhões de contos, o que representa 2,9 por cento do total da despesa da Administração Central e 1,1 por cento do Produto Interno Bruto.

Quadro IV-28 Despesa Total Consolidada — M. Economia

 

1997 Estimativa

1998 Orçamento

Variação %

Gabinetes dos Membros do Governo

     

e Serviços de Apoio

2.1

2.3

9.5

Departamentos na área da Indústria

4.6

4.5

-2.2

Departamentos na área da Energia

1.5

2.5

66.7

Departamentos na área do Comercio

10.3

II.1

7.8

Departamentos na areado Turismo

0.7

0.8

14.3

Total da Despesas de Funcionamento

19.2

21.2

10.4

Despesas com Compensação em Receita

5.6

5.9

5.4

Investimentos do Plano (Cap 50)

28,4

31.9

12.3

Total do Subsector Estado

53,2

59.0

10.9

Organismos Autónomos

231,6

186,8

-19.3

Transferências Internas

35.4

42.6

20.3

Total Consolidado

249,4

203,2

-18,5

Comparativamente à estimativa de execução de 1997, verifica-se que o valor da despesa consolidada apresenta uma redução de 46,2 milhões de contos. O decréscimo de 19,3 por cento nos Organismos Autónomos é explicado fundamentalmente pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento, cujo valor decresce 37 por cento. Verifica-se no entanto um acréscimo de 10,8 por cento relativamente ao orçamento de 1997, que traduz o aumento de transferências do Ministério do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território, no âmbito de sistemas de incentivos cuja gestão está atribuída ao Instituto de Apoio às Pequenas e Média Empresas e ao Investimento.

No total das Despesas de Funcionamento estão considerados 1,5 milhões de contos de transferências para a Electricidade de Portugal — EDP para compensação do preço garantido aos produtores independentes de energia, no âmbito do Decreto-Lei n.° 186/95.

Quadro IV-29 Serviços e Fundos Autónomos — M. Economia

 

1997

1998

Variaçã

 

Estimativa

Orçamento

V.

Instituto Nacionalda Propriedade Industrial

1.7

1.0

-5.9

Instituto de Apoio As Pcq. Mcd.Empr. e ao Investimento

163.4

103,0

•37.0

Intl. Nac. de Engenharia c Tecnologia Industrial

«.9

».1

77.6

Instituto Geológico e Mineiro

2.1

2.1

0.0

Instituto Comércio e Turismo dc Portugal

29.0

24.7

•14,8

Direcção-Geral do Turismo

1.0

1.2

20,0

Instituto Nacional de Formação Turística

3.4

4.1

20.6

Fundo de Turismo

25.8

45.0

74.4,

Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril

OJ

0.4

33.3

Total

231.0

190.8

• 17.6

Transferências Internas

3.5

4.0

14.3

Total Consolidado

221,1

186.8

■ 18.1

Os Serviços e Fundos Autónomos têm no seu conjunto um peso muito significativo na despesa total do Ministério (91,9 por cento), destacando-se o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento, os Investimentos, Comércio e Turismo de Portugal e o fundo de Turismo, que, no conjunto dos Serviços e Fundos Autónomos, contribuem cora 92,5 por cento para o total orçamentado. No caso do Fundo de Turismo (FT) o elevado cres-