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22 | II Série A - Número: 002 | 18 de Março de 2005


sua diferenciação renovação e manutenção nos centros urbanos. Para estes objectivos, deverão ser estabelecidas medidas de apoio específicas no próximo Quadro Comunitário de Apoio.

2. Desenvolver parcerias para a inovação e o emprego

Uma nova agenda de crescimento e inovação para Portugal deve, também, traduzir-se por mais e melhores empregos para os portugueses. Por sua vez, o potencial de crescimento do País depende, igualmente, do pleno aproveitamento e desenvolvimento das suas capacidades profissionais.

O enfoque mais favorável das políticas macro-económicas, o esforço redobrado na frente das exportações, a dinamização da procura interna e a promoção de uma economia mais inovadora permitirão desbravar novas áreas de promoção de emprego. Para além dos clusters já referidos, os serviços às pessoas (apoio às famílias, educação e saúde), os serviços de ordenamento urbano e ambiental, e os serviços às empresas são três outras grandes áreas com potencialidades para a criação de empregos.

As parcerias para a inovação e o emprego, ao associar empresas e instituições de ensino, formação, investigação e de apoio institucional e financeiro, podem tornar-se motores da exploração de novas áreas de crescimento e criação de emprego. Estas parcerias devem ser promovidas ao nível de clusters ou de regiões.

3. Desburocratizar e criar um bom ambiente para os cidadãos e para as empresas

A existência de um ambiente favorável e atractivo para as empresas e para a criação de emprego é um elemento fundamental para que a economia portuguesa se desenvolva. Os estudos internacionais revelam que, neste aspecto, Portugal apresenta indicadores medíocres, sendo este um poderoso obstáculo ao crescimento da economia portuguesa.

Índice de qualidade do ambiente de negócios, World Economic Forum País Ranking Finlândia 1 Estados Unidos 2 Suécia 3 Dinamarca 4 Alemanha 5 Portugal 33