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21 | II Série A - Número: 003 | 3 de Novembro de 2009

Liderar na revolução energética

a) Assegurar a posição de Portugal entre os 5 líderes europeus ao nível dos objectivos em matéria de energias renováveis em 2020; b) Assegurar a duplicação da capacidade de produção de energia eléctrica no horizonte de 2020, eliminando importações (actualmente cerca de 20% do consumo), desactivando as centrais mais poluentes e acomodando o aumento de procura; c) Assegurar a afirmação de Portugal na líderança global na fileira industrial das energias renováveis, de forte capacidade exportadora; d) Em estreita articulação com a diplomacia económica, conquistar posições nos mercados de elevado potencial, uma vez que se estima que os investimentos a nível mundial no sector sejam da ordem de 30 triliões de dólares nos próximos 20 anos; e) Assegurar que Portugal se mantém na fronteira tecnológica na área das renováveis, nomeadamente em: i) tecnologias para apoiar o lançamento de redes de automóveis alimentados por baterias de ião de lítio laminadas; ii) rede inteligente de distribuição; iii) produção de torres eólicas e sistemas de gestão de parques eólicos; iv) cabos de alta tensão e transformadores de última geração; v) capacidade de produção no solar térmico e fotovoltaico; vi) engenharia e construção de barragens; vii) indústria de construção com forte capacidade de desenvolvimento na área da eficiência energética; f) Apoiar a criação de fileiras industriais e de I&D no solar, ondas, veículos eléctricos e redes inteligentes; g) Reforçar os recursos afectos a I&D no sector energético e assegurar a sua forte conexão com o sistema económico; h) Consolidar a aposta na energia eólica, aumentando para 8.500 MW o objectivo para 2020, incluindo o mapeamento e aproveitamento de áreas marítimas com potencial de exploração eólica off-shore e a produção por minieólicas; i) Assegurar no domínio da energia hídrica: i) a implementação do Plano Nacional de Barragens; ii) a identificação de possíveis aumentos de potência em empreendimentos já existentes; iii) um novo plano nacional para o desenvolvimento de mini-hídricas, com o objectivo de aumentar em 50% a capacidade actual (hoje cerca de 500 MW); iv) a maximização da conectividade entre a energia hídrica em barragens reversíveis e a exploração articulada com a energia eólica;