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20 | II Série A - Número: 003 | 3 de Novembro de 2009

Em quinto lugar, reforçar a competitividade empresarial. A modernização da nossa economia passa por apoiar um novo ciclo de investimento modernizador nos sectores e actividades voltados para a produção de bens e serviços transaccionáveis na nova economia global; e passa por apoiar a afirmação competitiva de uma rede de pequenas e médias empresas, capaz de se articular positivamente com os sectores mais dinâmicos da actividade exportadora e de dar uma resposta de qualidade às exigências da procura doméstica. Para ambas as realidades, a mesma visão: reforçar a competitividade empresarial, através da valorização dos recursos endógenos e da sua sustentabilidade (sejam ambientais, tecnológicos, ou de capacidade empresarial), da aposta nos factores críticos de competitividade (inovação, tecnologia, conhecimento), do ganho de escala e do trabalho em parceria.
Prosseguiremos a política de apoio aos pólos de competitividade e aos clusters já aprovados ou que se desenvolvam, tendo em vista afirmar lideranças à escala global e acelerar a modernização de sectores já hoje orientados para a produção de bens e serviços transaccionáveis. Estes são sectores em condições de mais rapidamente reforçar a sua posição a nível global e que têm em comum o facto de já deterem uma forte presença nos mercados internacionais, de terem vindo a prosseguir um intenso esforço de modernização e de possuírem uma importante capacidade instalada ao nível empresarial, tecnológico e de conhecimento.
Prosseguiremos, também, o apoio à modernização das várias actividades e sectores económicos, em particular nos domínios da inovação, da qualificação dos recursos humanos, do trabalho em rede, do ganho de escala e da integração vertical, adequando os instrumentos às especificidades desses sectores.
Em sexto lugar, impulsionar o empreendedorismo, tomando iniciativas para promover e apoiar uma atitude de iniciativa e de inovação.
Em sétimo lugar, modernizar o Estado, simplificar a vida aos cidadãos e às empresas. A reforma da administração pública e o movimento de simplificação e modernização administrativa impulsionado pelo Programa SIMPLEX provaram que é possível, com vontade política, determinação e criatividade, melhorar a capacidade de resposta da administração pública e o seu contributo para a satisfação das necessidades dos cidadãos e das empresas, favorecendo o dinamismo económico e o ambiente para os negócios. Prosseguiremos, por isso, o trabalho lançado nos últimos anos e renovaremos a ambição com o SIMPLEX 2.0, aprofundando o esforço de modernização do Estado e de qualificação dos serviços públicos, ao serviço dos interesses dos cidadãos e da competitividade da economia portuguesa.