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5 | II Série A - Número: 049S1 | 19 de Outubro de 2011
Mais de 20 000 promotores, entre organizações de juventude, grupos informais de jovens, entidades públicas, etc.; Cerca de 405,4 milhões de euros de dotações orçamentais inteiramente utilizadas (360,9 milhões de euros provenientes do orçamento anual da UE-27 e 44,5 milhões de euros correspondentes a dotações adicionais, incluindo contribuições dos países da EFTA/do EEE e dos países candidatos);

A avaliação intercalar do Programa «Juventude em Acção» baseia-se em: Relatórios de avaliação elaborados pelos Estados-membros e demais países participantes (relatórios nacionais); Relatório elaborado por um avaliador independente externo (empresa ECORYS, ao abrigo de um contrato-quadro celebrado com a Comissão em 2006, na sequência de um concurso público) e que assentou nas seguintes actividades: o Investigação documental; o Entrevistas (nomeadamente aos beneficiários, às autoridades nacionais e às agências nacionais); o Grupos de discussão (focus groups) de jovens; o Exploração dos resultados de um inquérito lançado pela Comissão em Janeiro de 2010 a uma amostra de 4 550 participantes; o Questionário em linha lançado pela ECORYS junto de uma amostra de 3 920 jovens participantes, em Junho de 2010; o Questionário em linha a 2 000 jovens não participantes (grupo de controlo); o Relatórios nacionais.

Conclusões dos avaliadores do Programa «Juventude em Acção»: Os avaliadores concluem que o programa - apesar de ser complexo e a sua lógica de intervenção apresentar algumas insuficiências - é pertinente, complementar, oferece valor acrescentado, é eficaz e eficiente e que, em relação ao programa anterior, se registam melhoramentos.
Concluem também que o nível de satisfação dos participantes no programa «Juventude em Acção» é elevado, quando comparado com outros programas.

A Comissão recomenda que: Haja uma melhoria dos fundamentos de um futuro programa; Seja dado maior destaque à empregabilidade; Sejam mantidas as políticas de apoio às organizações e aos animadores de juventude e de subvenções directas aos jovens; Se continue a promover Youthpass; Sejam promovidas mais actividades destinadas a «jovens com menos oportunidades» e definir os respectivos custos; Se aposte em estratégias de comunicação eficazes para aumentar a mobilização dos jovens; Sejam reduzidos os encargos administrativos; Seja melhorado o sistema de acompanhamento.

As Conclusões da Comissão: As conclusões desta avaliação intercalar do programa «Juventude em Acção» vão ao encontro dos resultados obtidos no inquérito de acompanhamento lançado em 2010, junto dos seus beneficiários, e demonstram o seguinte: 77 % dos jovens participantes aprenderam a discernir melhor as oportunidades de desenvolvimento pessoal ou profissional e 66 % dos inquiridos pensam que as suas perspectivas de emprego melhoraram graças à experiência adquirida no âmbito do projecto; Consultar Diário Original