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56 | II Série A - Número: 179S1 | 11 de Maio de 2012

- As que têm por finalidade a destruição. Trata-se de um cenário ainda não materializado, mas que não pode ser de todo excluído no futuro, dada a crescente presença das TIC nas infra-estruturas críticas (como as redes eléctricas e os sistemas de abastecimento de água inteligentes).

3.2. A União Europeia e o contexto mundial A COM(2011)163FINAL dá conta de que não é possível, em matéria de tecnologias de informação e comunicação efetuar uma abordagem europeia, , sendo necessário envidar esforços no sentido de uma gestão mundial de riscos.

3.3. A aplicação do Plano de Ação PICI A Comunicação destaca as principais ações realizadas no âmbito do Plano de Ação, destacando os progressos efetuados, no campo da preparação e prevenção, no âmbito do Fórum Europeu de Estados-Membros (EFMS), nomeadamente “na promoção do debate e da troca de pontos de vista entre as autoridades competentes sobre boas práticas políticas em matéria de segurança e de resiliência das infra-estruturas TIC”, sendo que as futuras atividades do EFMS irão incidir “na cooperação entre as equipas de resposta a emergências informáticas (CERT) nacionais/governamentais, com vista a definir os incentivos económicos e regulamentares à segurança e à resiliência (no respeito das regras aplicáveis em matéria de concorrência e de auxílios estatais), avaliar o estado da cibersegurança na Europa, promover exercícios pan-europeus e discutir as prioridades da concertação internacional a nível da segurança e da resiliência”.
Destaca-se igualmente a relevância das equipas de resposta a emergências informáticas (CERT), a nível nacional, e que, em cooperação com a ENISA (Agência Europeia para a Segurança das Refes e da Informação), se constitua “uma rede de CERT nacionais/governamentais totalmente operacionais em todos os Estados-Membros até 2012. Essa rede constituirá a espinha dorsal de