O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

Programas conjuntos de doutoramento: A avaliação reconheceu o seu valor acrescentado considerável e a forma como produzem um impacto positivo no êxito profissional dos diplomados (quer na entrada no mercado de trabalho, quer na prossecução de trabalhos de investigação). Conclui-se mesmo que esta se trata da mais frutuosa das inovações da nova fase.

Nova Ação 2 (antiga Janela de Cooperação Externa): A avaliação reconhece o duplo objetivo de conciliar o desenvolvimento sustentável ao mesmo tempo que se evita a fuga de cérebros, tendo concluído que os seus efeitos foram mais complementares do que contraditórios. Foi igualmente assinalada a necessidade de reforçar a reciprocidade entre as instituições de ensino superior da UE e dos países terceiros;

Concessão de bolsas a estudantes da União Europeia: Também em relação aos estudantes da UE o programa ofereceu as vantagens na procura de emprego ou de lugares de investigação, no entanto o relatório sublinha esta como uma das novidades menos bem sucedidas do Erasmus Mundus II, uma vez que o valor atribuído às bolsas (em particular as de categoria B), não foram suficientemente atrativas para os estudantes;

Abrir a Ação 1 a instituições de ensino superior de países terceiros: A avaliação reconheceu a valia que se abre às instituições em poderem integrar os consórcios, mas sublinha que esta participação é dificultada por questões regulamentares e de governação, recursos limitados e características próprias das áreas temáticas, evidenciando a necessidade de mais medidas sistémicas para resolver as dificuldades, de futuro;

2.2. Outras considerações gerais Em geral, o relatório considera que o programa Erasmus Mundos contribuiu, durante o

biénio 2009-2011, para “reforçara vantagem competitiva da Europa no que respeita ao

ensino superior, ajudando os sistemas de ensino superior a proporcionarem uma

imagem mais homogénea no quadro dos programas conjuntos” e também que os seus

objetivos se mostravam articulados com os objetivos prosseguidos pela UE.

No entanto, é expressamente sublinhado o potencial do programa para, no futuro,

“reforçar a sua tónica na empregabilidade dos jovens, o que é salientado na Estratégia

Europa 2020.”Aliás, destaca-se mesmo que apesar de o programa oferecer

competências profissionais valiosas, ainda se regista uma desigualdade regional e nas

áreas temáticas no que concerne à empregabilidade.

14 DE FEVEREIRO DE 2013_______________________________________________________________________________________________________________

31