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148 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013

A adoção de uma nova política de imigração, também vocacionada para a atração de imigrantes de elevado potencial, pressupõe a adequação orgânica das estruturas com competência para atrair e integrar estes imigrantes. Uma nova política de imigração exige uma armadura institucional capaz de responder a estas exigências.
Por outro lado, só uma atuação verdadeiramente transversal permitirá atingir estes objetivos. Essa atuação exige, do lado público, a coordenação de estratégias e políticas que serão sintetizadas num novo plano nacional de integração. Todavia, este esforço não será bem sucedido sem o envolvimento ativo do sector privado, das empresas às universidades, à sociedade civil. Com efeito é ao sector privado e em seu benefício que se destina, em larga medida, esta nova política de imigração.

Modernização Administrativa A Modernização Administrativa do Estado faz-se simplificando: simplificando a máquina do Estado e simplificando os interfaces entre o Estado e os Cidadãos. A política de Modernização Administrativa para 2014 passará, assim, por promover uma digitalização integral dos serviços prestados pela Administração Pública, associada a mais e melhores interfaces digitais e presenciais.
Os interfaces digitais – sítios de presença do Estado na internet – deverão passar a ser aperfeiçoados continuamente, de modo a responder às necessidades dos seus utilizadores de forma mais eficaz. Os interfaces presenciais deverão adaptar-se progressivamente à realidade da digitalização, oferecendo uma relação com o cidadão centrada no utilizador e não no produto. Neste sentido, prevê-se a criação da figura do mediador de cidadania, o qual desempenhará as suas funções num novo espaço de atendimento – o Espaço Loja do Cidadão –, de modo a facilitar o acesso a todos os cidadãos, sem exceção, aos benefícios da digitalização.
A simplificação regulatória, elemento essencial da Política de Modernização Administrativa, será o resultado da melhoria do diálogo entre Estado e cidadãos, proporcionada pela digitalização e aperfeiçoamento dos interfaces referidos. Conhecendo as necessidades, aspirações e vontade dos portugueses, é possível estabelecer as prioridades de intervenção que permitem reduzir progressivamente a carga burocrática que afeta negativamente o dia-a-dia dos cidadãos, que aumenta os custos de contexto das empresas e que reduz a eficiência e a eficácia dos serviços públicos.

Desporto e Juventude O Governo propõe-se prosseguir o aprofundamento da relação entre as áreas transversais de intervenção, Desporto e Juventude, de uma forma integrada.
No próximo ano, o Governo dará continuidade ao planeamento e desenvolvimento estratégico das políticas de desenvolvimento do Desporto e de Juventude, através das medidas elencadas nas Grandes Opções do Plano para 2014.