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156 | II Série A - Número: 125S1 | 4 de Junho de 2014

Gráfico 7 – Dinâmica da dívida pública (em p.p. do PIB)

Fonte: INE, Procedimento dos Défices Excessivos de setembro de 2013.
16 O acréscimo das necessidades de financiamento externo decorreu, em parte, do montante usado para a recapitalização do sistema bancário português. Em 2012, as necessidades líquidas de financiamento do subsetor Estado, apuradas na ótica da contabilidade pública, atingiram 18,0 mil M€, mais 4,7 mil M€ do que no ano anterior (Tabela 7). Tal deve-se, em parte, à utilização de fundos públicos para recapitalização do sistema bancário (4,2 mil M€) e ao aumento dos depósitos cativos para reforço da estabilidade financeira em mil M€. Adicionalmente, as necessidades de financiamento decorrentes do défice orçamental foram superiores em 1,9 mil M€, face ao registado em 2011. Este aumento foi atenuado pela receita das privatizações, com a conclusão das operações da EDP, da REN e do BPN. Face ao previsto inicialmente no OE/2012, as necessidades líquidas de financiamento do subsetor Estado em 2012 foram superiores em 614 M€. Para este desvio contribuíram as previsões para o saldo primário, uma vez que verificou-se um défice de 2 mil M€ quando se previa um excedente de 421 M€. Este desvio foi parcialmente compensado por uma menor despesa com juros e outros encargos.
7
0,3
2,1
2,8
4
4,3
-2,1
1
3,9
2,6
9
5,4
10,3
14,2
15,9
-4,0
-2,0
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
2010 2011 2012
ajustamento défice-dí vida
efeito crescimento PIB nominal
efeito juros
efeito saldo primário
variação da dívida