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159 | II Série A - Número: 125S1 | 4 de Junho de 2014

âmbito do PAEF, devido à redução das taxas de juro de referência, com impacto sobretudo nos empréstimos do FMI, mas também nos concedidos pelo MEEF no final de 2011.
3 Tabela 10 – Juros e outros encargos com a dívida direta do Estado (em milhões de euros e em percentagem)

Fontes: IGCP, INE, e cálculos da UTAO. | Nota: A taxa de juro implícita na dívida é obtida a partir do quociente entre as despesas com juros do ano t e o stock da dívida direta do Estado no final do ano t-1. O custo aparente da dívida é calculado através do quociente entre as despesas com juros do ano t e a média entre o stock da dívida direta do Estado de final do ano t-1 e no final do ano t. 3 Relativamente aos empréstimos no âmbito do PAEF de referir a abolição da margem a pagar nos empréstimos iniciais do MEEF e a redução de outros encargos a pagar nos empréstimos da FEEF face ao previsto inicialmente. Como resultado, a despesa com “outros encargos” fixou-se em 115 M€, valor inferior ao executado em 2011 e ao orçamentado para 2012 (232 M€).
2010 2011 2012 OE/2012
Juros (em M€) 4 944 5 776 6 734 7 781
Peso dos juros no PIB (em %) 2,9 3,4 4,1 4,7
Taxa de juro implícita (em %) 3,7 3,8 3,9 4,5
Custo aparente da dívida (em %) 3,5 3,5 3,6 4,2