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34 | II Série A - Número: 125S1 | 4 de Junho de 2014

orçamental do Sistema Previdencial e, em menor parte, dos resultados provenientes da gestão de ativos. Em 2006 iniciou-se nova expansão das transferências.
Os resultados da gestão no mercado tornaram-se mais irregulares a partir da crise financeira de 2008, com novo impacto a partir de 2010 com o efeito no mercado da dívida soberana e as fortes desvalorizações dos títulos dos países periféricos. Em 2011, o ligeiro aumento de transferência não compensou a desvalorização histórica dos ativos (forçada pelas menos valias potenciais da dívida pública portuguesa), mas em 2012, a recuperação parcial do valor desses títulos permitiu anular os efeitos do ano anterior e recolocar o Fundo na tendência de crescimento.

O gráfico seguinte47 demonstra a evolução em termos de rendibilidade normal e risco. Os anos de 2008 e 2011 destacam-se pelas taxas de rendibilidade fortemente negativas, incorporando os efeitos da crise nos mercados financeiros e os anos imediatamente seguintes contrapõem taxas positivas elevadas, beneficiando da inversão dos movimentos anteriores.
Por contraponto, os anos entre 2003 e 2006 caracterizaram-se por corresponderem a um período de rendibilidade elevada e risco relativamente baixo.
47 Parecer do Tribunal de Contas à CGE 2012. Gráfico 13. Ponto 13.3.3.


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