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II SÉRIE-A — NÚMERO 79

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 Existirem aulas na sala dos professores e na cantina;

 Várias salas estarem divididas para o máximo aproveitamento dos espaços letivos;

 O Gabinete do psicólogo ser no corredor;

 Os pais e encarregados de educação serem atendidos nos mais diferentes espaços, uma vez que

só existe um gabinete, fruto do aproveitamento de uma arrecadação;

 Não existirem laboratórios para aulas experimentais;

 Não existirem espaços abrigados para o recreio e de junto de algumas salas os alunos, nos dias de

inverno, terem de aguardar pelas aulas à chuva;

 A Biblioteca necessitar do quádruplo do espaço;

 O bar dos alunos estar subdimensionado tendo no seu interior desnivelamentos;

 Não haver uma sala para os funcionários digna desse nome;

 Os gabinetes da direção necessitarem de obras e mobiliário que lhe confira dignidade;

 O piso estar degradado quer no exterior quer no interior dos pavilhões, fruto do desgaste intenso,

natural de um estabelecimento de ensino;

 Parte significativa dos telhados serem de amianto (única deficiência que está em vias de ser corrigida

com as obras de remoção em curso);

 As portas e caixilharia dos pavilhões serem de origem e estarem num estado avançado de

degradação;

 Os campos de treinos terem um piso inadequado à prática do desporto e as marcações já não

existirem;

 Os placards das salas para afixação dos trabalhos dos alunos necessitarem de total renovação;

 As casas de banho precisarem de ser reconstruídas e atualizadas nos materiais;

 O acesso à sala dos professores ser feito por uma escada em caracol;

 A rede elétrica estar sobrecarregada e necessitar de ser atualizada;

 A rede de água estar obsoleta e, mesmo sobre vigilância apertada, pontualmente, originar

desperdícios gigantescos;

 O gradeamento da escola apresentar fragilidades;

 Não existir um espaço digno para reuniões quer de conselho pedagógico, do conselho geral ou

reunião plenária de agrupamento.

Todas estas deficiências foram reportadas à extinta Direção Regional de Educação do Norte (DREN) e, mais

recentemente, à Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) assim como à Câmara Municipal de

Valongo.

Depois de tantas iniciativas junto das entidades com capacidade para resolver estes problemas, foi com

consternação que verificaram não ter sido esta escola incluída no mapeamento realizado pelo Ministério da

Educação para aplicação de verbas comunitárias através de acordos de cooperação com as autarquias.

Nas palavras do Conselho Geral “No dia 2 de setembro de 2016 foi publicado na 2.ª série do Diário da

República o despacho n.º 10805/2016, referente à celebração de acordos de colaboração para intervenções de

requalificação e modernização das instalações das escolas do 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino

secundário, onde não está contemplada a Escola Básica de Vallis Longus. De imediato diligenciamos, primeiro

junto do Vereador do Pelouro da Educação, Juventude e Desporto, da Câmara Municipal de Valongo, Dr.

Orlando Rodrigues e depois junto do Presidente da Câmara, Dr. José Manuel Ribeiro, não obtendo qualquer

resposta às nossas inquietações.

A resposta ser-nos-ia dada apenas na reunião deste órgão, datada de 11 de outubro, pela voz do Dr. Orlando

Rodrigues. Desta forma ficamos a conhecer que a Escola de Vallis Longus, não fazia parte do mapeamento

aprovado em 2015 pela CCRN, sob proposta da DGestE, ficando deste modo arredada dos dinheiros

comunitários do programa 2020”.

A Direção da escola, a pedido da DGEstE, na pessoa da sua vice-diretora, em 2013, elaborou um dossier

com as prioridades de intervenção para uma razoável requalificação da escola que se transcreve: