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14.8% em 2013, que era então a terceira mais baixa da zona euro,

recuperando depois um pouco até atingir os 16.2% em 2017, mas em que

passámos a ser a segunda economia com o mais baixo rácio da zona

euro.

De referir, ainda, que esta recuperação ficou, acima de tudo, a dever-se

ao investimento das empresas que, tendo sido o mais fortemente atingido

com a crise, recuperou de forma bastante expressiva em 2017.

Uma retoma consistente, embora seletiva, do investimento, privado e

público, deve ser uma prioridade das políticas públicas, avaliada não

apenas por indicadores quantitativos mas, implicando, também, uma

mudança qualitativa que responda aos verdeiros desafios da economia

e às necessidades da sociedade portuguesa.

III Os Grandes Agregados das Contas Públicas

O CES regista a evolução favorável em curso ao nível do saldo do O.E.,

com uma redução significativa do défice em percentagem do PIB, o

qual, reduzindo as necessidades de financiamento das Administrações

Púbicas, tem, igualmente, contribuído para o abaixamento da dívida

pública. Não deixa, contudo, de se interrogar sobre os efeitos que este

ritmo de contração do défice pode ter sobre outros importantes desafios

com que o País se confronta.

Após ter baixado para 0.9% em 2017, o défice deverá prosseguir este ano

a trajetória descendente, com um valor previsto de 0.7%, o que

representa uma redução de 0.4 p.p. em relação ao valor inscrito no O.E.

2018, coincidindo com a previsão constante do P.E.. Para 2019 a POE

coloca como objetivo atingir um défice de apenas -0.2% (alinhado com

12 DE NOVEMBRO DE 2018____________________________________________________________________________________________________________

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