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maioritária, terá a incumbência de liderar a agenda do empreendedorismo e da implementação dos respetivos planos de ação, tendo especificamente como missão, entre outras responsabilidades, a execução de avisos e a implementação de apoios ao ecossistema incluindo as medidas pertencentes ao PRR;

e) Vales incubadoras (cerca de 5 milhões de euros em 2022) – o investimento passa por criarum vale para que as incubadoras/aceleradoras possam investir no seu desenvolvimento,nomeadamente tecnológico, terem à sua disposição mais recursos e estarem maisatualizadas no seu conhecimento e nas suas capacidades, nomeadamente no apoio astartups com modelos de negócio assentes no digital. Estas condições permitirão, assim,que estas estruturas apoiem melhor as startups incubadas, nomeadamente nas condiçõesde acolhimento e acompanhamento nos seus programas. Neste domínio, os investimentosdisponibilizados deverão, ainda, permitir um maior foco das incubadoras e aceleradoras emstartups que possuam soluções e modelos de negócio de forte pendor digital (produtos e/ou serviços), no sentido de serem elas próprios catalisadores do processo de transição digitalpreconizado nesta componente;

f) Vales Startups verdes e digitais (cerca de 30 milhões de euros em 2022) – programa devouchers que tem por objetivo apoiar startups que tenham ou queiram desenvolvermodelos de negócio digitais e com forte componente verde;

g) Digital Innovation Hubs (DIH) (cerca de 12 milhões de euros em 2022) – programa que tempor objetivo ampliar a rede de DIH, complementando aquela que já se encontra emdesenvolvimento no âmbito do Digital Europe Programme (DEP); o objetivo é alcançar ummaior número e diversidade de empresas portuguesas, segmentando-as sectorialmente emfunção das suas necessidades específicas e fomentando o desenvolvimento de uma culturacolaborativa, promovendo a inovação aberta e o desenvolvimento de competências;

h) Desmaterialização da fatura (cerca de 2 milhões de euros em 2022) – com o objetivo depromover a aceleração da transição para uma sociedade sem papel e para a redução doscustos de contexto.

Aprofundar a transformação digital na Administração Pública

A crise pandémica testou a capacidade de resposta dos serviços públicos e precipitou a oferta de novos serviços digitais e o necessário robustecimento das respetivas infraestruturas, tendo demonstrado de forma muito evidente as oportunidades e desafios da transição digital.

A Administração Pública deve assumir-se como impulsionadora da transição digital, quer pela emergência de se adotar este tipo de soluções como forma de providenciar serviços de forma inovadora, simples, integrada, inclusiva e cómoda a cidadãos e empresas, quer pelo potencial inesgotável de exploração de tecnologias emergentes que decorre da dimensão e multiplicidade de serviços, transações e geração e armazenamento de dados.

Por outro lado, dos mesmos fatores que induzem oportunidades para a Administração Pública impulsionar este processo, emergem desafios de elevada complexidade, em particular num processo já em curso. Com efeito, este processo tem decorrido a diferentes velocidades na Administração Pública, gerando experiências de utilizador divergentes em diferentes áreas governativas ou entre diferentes serviços ou canais, sendo crucial garantir condições de acesso e

11 DE OUTUBRO DE 2021 _____________________________________________________________________________________________________________

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