O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

 Desenvolver um programa de formação de gestores voluntários das instituições

do 3.º Sector;

 Capacitar as instituições do setor social para respostas inovadoras que

privilegiem a autonomia, o apoio domiciliário e o papel dos cuidadores

informais, em detrimento da institucionalização dos utentes;

 Dinamizar os Conselhos Locais de Ação Social e a criação de Planos

Estratégicos Locais de Ação Social, que garantam a previsibilidade do

investimento e do financiamento dos serviços ao nível local.

2.4. Combate à Pobreza

Em Portugal, 42% dos portugueses estão em risco de pobreza antes de receberem

transferências sociais e, após esses apoios, há 2,1 milhões de portugueses em risco de

pobreza ou exclusão social.

Em 2022, cerca de 1,5 milhões de pensões têm um valor inferior ao salário mínimo,

com uma pensão mínima mensal de cerca de 292 euros. O regime atual do

Complemento Solidário para Idosos (CSI), reconhecendo a grande fragilidade de quem

sem mais rendimento ou parco património recebe estes valores ou próximos, pouco

faz para retirar estes reformados da pobreza. O CSI atribui um reforço de rendimentos

médio de apenas 144 euros, garantindo um valor de cerca de 489 euros a 135 mil

reformados.

Não parece possível, sem mais rendimentos ou património, evitar a pobreza com este

fraco apoio, pelo que é fundamental reforçar o Complemento Solidário para Idosos,

numa trajetória que garanta que os reformados em situações mais vulneráveis recebem

um apoio efetivo da Segurança Social para viverem com dignidade.

10 DE ABRIL DE 2024 ____________________________________________________________________________________________________________

31