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II SÉRIE-B — NÚMERO 11

e) Os resultados da participação portuguesa no âmbito do Programa de Demonstração no Domínio da Energia figuram no anexo n.° 3 (a).

22 de. Dezembro de 1988. — O Chefe do Gabinete,

Eduardo Zúquete.

a) A documentação acima requerida foi entregue ao deputado.

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

GABINETE DO MINISTRO

Assunto: Resposta ao requerimento n.° 1517/V (1.*)--AC, do deputado Herculano Pombo (Os Verdes), acerca do controlo de tráfego de espécies protegidas.

Relativamente ao assunto mencionado em epigrafe, encarrega-se S. Ex.a o Ministro do Planeamento e da Administração do Território de, por intermédio de V. Ex.a, prestar ao Sr. Deputado os seguintes esclarecimentos:

1 — De acordo com uma relação efectuada pelo Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza referente às mercadorias abrangidas pela Convenção de Washington — CITES, foram apreendidas pelas autoridades aduaneiras:

a) Em 1986: 359 animais vivos (primatas, psitací-deos e outras aves), 22 objectos e 10 kg de pontas de elefante;

¿7) Em 1987: 126 animais vivos, 211 objectos (crocodilos embalsamados, peles de leopardo, tartarugas embalsamadas e carapaças, peles de répteis e objectos de marfim esculpido) e 1392 kg de pontas de elefante;

c) Em 1988 (dados não completos): 485 animais vivos, 228 objectos e 1402 kg de pontas de elefante.

2 — Os animais vivos são entregues ao Jardim Zoológico, em Lisboa; parte das mercadorias serão expostas num pequeno museu a criar pela Direcção-Geral das Alfândegas (em acção conjunta com o Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza); as restantes mercadorias ficam a cargo do Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza.

28 de Dezembro de 1988. — O Chefe do Gabinete, Eduardo Zúquete.

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

GABINETE DO MINISTRO

Assunto: Resposta ao requerimento n.° 1533/V (1.*)--AC, da deputada Maria Santos (Os Verdes), sobre a morte de gaivotas no Bugio.

Relativamente ao assunto mencionado em epigrafe, encarrega-me S. Ex.* o Ministro do Planeamento e da

Administração do Território de, por intermédio de v. Ex.", prestar à Sr.» Deputada os seguintes esclarecimentos:

1 — A Secretaria de Estado do Ambiente e dos Recursos Naturais teve conhecimento oportuno da morte

de gaivotas na zona do Bugio.

2 — A causa da morte das gaivotas poderá ter sido

originada pelo seu tipo de alimentação habitual (em lixeiras e esgotos), quer por doença, quer pela ingestão de produtos químicos, que terão contribuído para o seu envenenamento.

3 — A população destas aves, cujo habitat é a zona terminal do estuário do Tejo, encontra-se em expansão. Sendo animais detritívoros, ingerem por vezes alimentos envenenados; tal envenenamento seria preocupante caso a espécie estivesse em perigo, o que não é o caso. De facto, as espécies de aves em questão não têm actualmente interesse sob o ponto de vista de conservação, uma vez que o seu número tem aumentado, quer a nível nacional, quer internacional.

4 — O aumento do seu número e o seu modo de vida contribuem para que estas aves se tornem, por vezes, uma ameaça para outras espécies cuja conservação se justifique com maior acuidade.

É por isso que se torna importante, de qualquer forma, a identificação da origem da mortandade atrás referida, para prevenir situações em que as vítimas possam não ser gaivotas, mas qualquer outra espécie, essa sim ameaçada. É nesse sentido que apontam as diligências que estão a ser feitas pelos serviços competentes.

22 de Dezembro de 1988. — O Chefe do Gabinete, Eduardo Zúquete.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

DIRECÇÃO-GERAL DOS DESPORTOS

Assunto: Resposta ao requerimento n.° 1538/V (l.a)--AC, do deputado Herculano Pombo (Os Verdes), sobre a prática do tiro ao voo.

Em referência ao solicitado pelo Sr. Deputado Herculano Pombo sobre o tiro ao voo, cumpre-nos informar que a referida modalidade se pratica há mais de 100 anos e conta com milhões de adeptos em todo o mundo, desenvolvendo-se no nosso país, de forma organizada, sob a égide da Federação Portuguesa de Tiro com Armas de Caça, organismo que se encontra Filiado, tal como mais outros 100 representantes de outros tantos países (dos quais 29 são europeus: Espanha, França, Itália, RFA, RDA, Inglaterra, Luxemburgo, Albânia, Bulgária, Polónia, Roménia, Finlândia, Suécia, etc), na Fédération Internationale de Tir aux Armes Sportives de Chasse, cuja sede se situa em Paris.

15 de Dezembro de 1988. — O Subdirector-Geral, João C. Boaventura.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PESCAS E ALIMENTAÇÃO

GABINETE DO MINISTRO

Assunto: Resposta ao requerimento n.° 32/V (2.a)-AC, do deputado Miranda Calha (PS), sobre a zona de caça turística de Sousel.