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17 DE OUTUBRO DE 1992

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Desde há algum tempo que as explorações Pias, Cabeço do Poio e Cabeço de Vale de Ourém vêm sendo contestadas, tendo havido já «levantamentos populares» pela forma como as «serras estão a ser d esventradas» — um bem comum em proveito de particulares sem qualquer contrapartida para as freguesias.

A poluição, o impacto ambiental —negativo também para o turismo —, o não cumprimento dos planos de lavra, os rebentamentos, que põem em polvorosa aquelas gentes e danificam as suas casas, são motivos de forte oposição.

A Câmara Municipal, sensível a tais problemas, está ao lado das populações, que clamam pelo encerramento de tais pedreiras. Já algo foi tentado junto das entidades

competentes mas ... tudo continua na mesma e a solução parece não ser fácil.

Para conhecimento, juntamos fotocópias de notícias publicadas na imprensa nacional e regional e ainda um recente abaixo-assinado, a solicitarem providências.

Tudo quanto possa ser feito para acabar com a situação negativa que as pedreiras nesta altura representam merecerá a nossa concordância (a).

15 de Outubro de 1992. — O Presidente da Câmara, Raul Miguel de Castro.

(a) A documentação em anexo foi enviada ao Deputado.

A Divisão de Redacção da Assembleia da República.