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116 | II Série B - Número: 105 | 17 de Abril de 2009

2 - Qual о material circulante que será utilizado? 3 - Quais os parâmetros estabelecidos para a qualidade do serviço, em termos de frequência e de velocidade comercial? 4 - Qual o percurso definitivo que o metropolitano ligeiro terá na cidade e de que forma se vai inserir na rede da cidade? 5 - Quais as alterações que existirão no trânsito da cidade? 6 - Como será feita a articulação com a rede dos SMTUC (Serviços Municipalizados de Transporte Urbano de Coimbra) e que implicações se prevê para este operador do ponto de vista operacional, económico e financeiro em resultado deste projecto? 7 -. Quais as razões que explicam a inexistência até agora de qualquer perspectiva de um plano de mobilidade e acessibilidades que integre as várias soluções e projectos em causa? 8 - Como explica o Governo que, apesar de tantos anúncios sucessivamente difundidos pelo Governo, com decisões que implicam consequências gravosas para o ramal da Lousã, e inclusivamente com expropriações e demolições já realizadas, todo este projecto mantenha esta incompreensível indefinição em aspectos fulcrais? Assembleia da República, 8 de Abril de 2009 Anexo: Pergunta n.9 809/X (3.s), sem resposta do Governo