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No seu comunicado o PGR dizia que eu nunca tinha sugerido ou incentivado qualquer negócio entre a PT e TVI, não havia nenhuma referência a isso nessas conversas (…)

Mantenho tudo o que disse. Nunca fui informado nem nunca dei orientações.

Mas dizia mais, o PGR dizia mais, que nas minhas conversas com Armando Vara nunca o negócio da PT com a Prisa foi referido. Acho que estas duas conclusões também devem ser juntas a essas conversas de que o Miguel falava.”

P: “Mas há uma rede de políticos que evocam o seu nome?”

Primeiro-ministro: “Não vi essa escuta. Mas se alguém invocou evocou-o indevidamente, o meu nome simplesmente isso não é verdade. Digo-o hoje como o disse no passado. Outros acusaram-me sem nenhuma prova. Esses não podem provar.”

P: “Das conversas publicadas resulta que existiu um plano “vou jantar com o primeiro…”

Primeiro-ministro: “Asreferências a chefe devem ser de outra pessoa que a mim ninguém me trata por chefe.

Jantei com Rui Pedro Soares em várias ocasiões, nunca falei com ele sobre a PT, nunca falei com nenhum administrador, já disse isto várias vezes e mantenho.

Não tenho nenhuma prova nem nenhum indício de que essas pessoas cometeram alguma ilegalidade, mas digo mais uma vez que se alguém invocou o meu nome invocou-o abusivamente. Mas não acredito que isso tenha acontecido.”

P: “Mas ele entrou para a PT pela mão do PS não foi?”

Primeiro-ministro: “Esses julgamentos que se fazem apressadamente. Desculpe ele não entrou para a PT pela mão de nenhum partido socialista, ele concorreu a um concurso e foi seleccionado pela PT para seu director. Quando foi nomeado administrador já era director. Está a ver como julga as pessoas apressadamente? Ele era director.”

P: “A prova de que ele não é competente é que andou a negociar à sua revelia e usou o seu nome?”

Primeiro-ministro: “Eu apenas lhe digo que está a ser injusto nesse julgamento e eu não vim aqui para fazer julgamentos sobre os outros, eu estimo os meus amigos. Não faço julgamentos morais sobre os amigos dos outros e peço que não façam sobre os meus. E digo-lhe também o seguinte: a verdade é que o Dr. RPS esteve cinco anos da direcção da PT. Sempre a PT considerou o seu trabalho como um trabalho profissional e muito competente e nunca vimos de ninguém por parte de um accionista a mínima crítica ou censura por parte do seu trabalho. Por outro lado quanto ao seu comportamento neste caso ele saberá defender-se,

8 DE JULHO DE 2010______________________________________________________________________________________________________________

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