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P: “nessa reuni~o (do CA), da intervenç~o do Sr. Eng.º Zeinal Bava, ficou convencido de que o negócio ainda estaria em fase de conclus~o?”

Soares Carmeiro, CPI: “se n~o tivesse ficado convencido disso, não teria, juntamente, com as outras pessoas, concordado com a ida do Sr. Eng.º Zeinal Bava à televisão, à noite, para tentar explicar e justificar o negócio.”

Soares Carmeiro, CPI: “N~o sei, Sr. Deputado. Essa é mais uma pergunta a fazer ao Sr. Eng.º Zeinal Bava e ao Sr. Dr. Henrique Granadeiro, porque a decisão foi deles, na sexta-feira, de manh~.”

Soares Carmeiro, CPI: “A decis~o final é no dia 26… Ali|s,eutomei conhecimento da decisão final no dia 26. Não sei se, entre o Eng.º Zeinal Bava e o Dr. Henrique Granadeiro, essa decisão foi tomada antes, não faço a menor ideia. Mas não me pareceu que, havendo reunião do Conselho no dia 25, se houvesse uma decisão de não fazer o negócio, não «despacharíamos» o Sr. Eng.º Zeinal Bava «de armas e bagagens» para a televis~o para o justificar.”

Rafael Mora: “E, no dia 26, o Presidente do Conselho de Administração e o Presidente da Comissão Executiva decidem explicar aos membros do Conselho de Administração, telefonicamente, que não era o momento oportuno, coisa que me pareceu perfeitamente razo|vel e natural!”

2.6. Sobre a informação ao Governo

Vários depoentes consideraram ser natural que a PT tivesse informado o Governo sobre o negócio:

Mário Lino, CPI: “Acho que era natural, que seria natural e que iria ser natural que o Conselho de Administração da PT viesse informar o Governo: «Nós discutimos no Conselho de Administração da PT uma proposta - vamos supor - da comissão executiva e parece-nos que devíamos avançar neste sentido ou naquele. Portanto, vínhamos informar».” (Audiç~o M|rio Lino, CPI)

Soares Carneiro, CPI: “No momento em que este dossier estivesse preparado para ser liberado, em termos de comissão executiva e a seguir em termos de conselho de administração, se é um assunto que pode levantar alguma polémica, penso que é de bom senso que se fale à tutela. Mas tanto faz a PT, como a GALP, como outra empresa qualquer. Isso é uma questão de bom senso. Se é cumprido, não sei. Aí não lhe posso garantir nada.” (Audiç~o Soares Carneiro, CI)

II SÉRIE-B — NÚMERO 163______________________________________________________________________________________________________________

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