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28 DE OUTUBRO DE 2023

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O grupo português terminou a competição com uma combinação de exercícios classificada com 81,710

pontos, o que lhe deu o consagrado título europeu. A Prata foi conquistada pelos ginastas do Reino Unido, que

obtiveram 81,530 pontos e o Bronze pela Alemanha, que registou 80,280 pontos.

Assim, a Assembleia da República saúda os ginastas pela Medalha de Ouro conquistada, considerando

extensíveis as felicitações à Federação de Ginástica de Portugal e aos técnicos, dirigentes, clubes e familiares

que os têm acompanhado no seu percurso de sucessos desportivos. Saúda igualmente todos os ginastas

participantes neste Campeonato da Europa pela brilhante e prestigiosa prestação por Portugal, realçando os

que também conquistaram títulos:

• Ouro – Mónica Lima e Maria Marvão, Par Feminino – Exercício Dinâmico;

• Prata – Eduarda Portela, Carolina Marques e Joana Pinto, Grupo Feminino – Exercício Equilíbrio;

• Bronze – Miguel Lopes e Gonçalo Parreira, Par Masculino – Exercício Dinâmico;

• Prata – Afonso Maia, Tiago Coelho, Jorge Silva e Pedro Ramalho, Grupo Masculino Juniores – Exercício

Dinâmico;

• Bronze – André Fiúza e Madalena Tomás, Par Misto/Juniores – Exercício Equilíbrio.

Resultados que se traduzem num extraordinário orgulho nacional, pela dedicação, empenho e excelência

destes atletas.

Palácio de São Bento, 26 de outubro de 2023.

As Deputadas e os Deputados do PSD: Alexandre Poço — Carla Madureira — Fernanda Velez — Inês

Barroso — Guilherme Almeida — João Prata — André Marques — Cristiana Ferreira — Dinis Ramos —

Cláudia André — Firmino Marques — João Montenegro — Maria Emília Apolinário — Paulo Rios de Oliveira —

Pedro Melo Lopes — Rui Vilar.

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PROJETO DE VOTO N.º 493/XV/2.ª

DE SOLIDARIEDADE COM O SECRETÁRIO-GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS, ANTÓNIO GUTERRES

António Guterres e as Nações Unidas têm recordado o óbvio: que até as guerras têm regras. Que não é

admissível que se mate milhares de civis, que se faça um cerco que impede o abastecimento de água,

alimentos, medicamentos e energia, que se bombardeiem escolas e igrejas onde estão refugiadas pessoas

deslocadas de sua casa, que se matem jornalistas e trabalhadores da ONU ou que se despeje milhares de

bombas, de forma indiscriminada, sobre a população de Gaza.

Crimes de guerra são crimes de guerra e devem ser tratados como tal, venham de onde venham. A

ofensiva de Israel já tirou a vida a 6500 pessoas em Gaza, 62 % das quais mulheres e crianças. Quarenta

instalações da agência das Nações Unidas para a Palestina foram danificadas e 35 dos seus trabalhadores

foram mortos.

Há 1,4 milhões de pessoas deslocadas à procura de refúgio. Desde o início do cerco, apenas 34 camiões

com ajuda humanitária conseguiram entrar em Gaza quando seriam necessários, segundo a ONU, 100

camiões por dia. Vários hospitais tiveram ordem de evacuação e muitos outros correm o risco de ficar sem

combustível. Bebés em incubadoras, doentes internados, pessoas em necessidade de cuidados médicos têm

a sua vida em risco.

Perante todo este horror, António Guterres, Secretário-Geral das Nações Unidas, tem apelado ao cessar-

fogo e à ajuda humanitária a Gaza. A população civil não pode ser o alvo do exército de Israel, nem pode ser

admitida uma punição coletiva dos palestinianos de Gaza pelos bárbaros ataques de dia 7 de outubro

perpetrados pelo Hamas.