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0021 | II Série C - Número 030S | 12 de Julho de 2004

 

ocorridas neste período. O financiamento de dívida de curto prazo, repartiu-se entre emissões de BT (16,6%, correspondentes na sua totalidade a dívida fundada), emissões de CEDIC (25,2%, dos quais 47,2% correspondeu a dívida fundada), emissões de ECP (24,1%, a totalidade de natureza flutuante) e pelo saque da linha de crédito stand by (4,5%, novamente de natureza exclusivamente flutuante). O restante valor de emissões (2.868 milhões EUR, correspondente a 23,5%) distribuiu-se por OT (20,4%) e CA (3,1%).
Noutra óptica, os outros movimentos da dívida registaram uma evolução favorável neste trimestre, o que permitiu uma redução do saldo em 73 milhões EUR (Quadro 4), motivada pela apreciação cambial do euro, cujo efeito representou aproximadamente 94 milhões EUR. No entanto, em sentido contrário foram contabilizadas menos valias, resultantes das emissões e das recompras de dívida, que contribuíram com um valor líquido de 21 milhões EUR.
Entrando na análise do peso de instrumentos financeiros no saldo global da dívida, constata-se que no final do 4.º trimestre de 2003 as OT reforçaram a sua posição, representando agora 65,6% (Quadro 4), contra 63,4% do trimestre anterior. Os CEDIC mantiveram a sua posição, com 1,9% no final do trimestre (Quadro 4), contra 2,1% no final do trimestre anterior. Evolução idêntica aconteceu nos CA que também conservaram a sua posição, visto que o seu peso no stock da dívida representava no final do 4.º trimestre deste ano 19,0% (Quadro 4), quando no trimestre pretérito representava 19,1%. Por fim, os BT, quase duplicaram o seu peso no stock total da dívida, passando de 2,6% para 5,0% (do 3.º para o 4.º trimestre) (Quadro 4).

No final do 4.º trimestre de 2003, a dívida em euros (antes de swaps) situava-se em 82 208 milhões EUR (Quadro 4), ou 98,6% do stock total da dívida, o que revela um ligeiro acréscimo desta componente na estrutura da dívida total, face ao registado no final do trimestre passado, em 1,8 pontos percentuais. Evolução similar constata-se quando se compara com início do ano, visto que se verifica um ligeiro aumento relativo em 2 pontos percentuais. A dívida não negociável ascendeu a 19 011 milhões EUR (Quadro 4), diminuindo ligeiramente o seu peso no saldo global da dívida, passando de 23,3 para 22,8 por cento. Por outro lado, o peso da dívida de curto prazo na dívida total (BT, CEDIC e ECP em euro e em dólares) representava no final do 4.º trimestre cerca de 6,9%, quando no final do trimestre transacto era de 7,6% e no início do ano era de 2,2%.