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0039 | II Série C - Número 030S | 12 de Julho de 2004

 

No entanto, deve ser salientado a redução dos juros na óptica das contas nacionais, que em 2003 ascendeu a 3830 milhões EUR contra 3894 milhões EUR do ano 2002 (Quadro 7), tendo assim registado uma variação de -1,6% (Quadro 7), o que não deixa de ser um aspecto positivo.
A taxa de juro implícita da dívida directa do Estado, calculada como o rácio entre o valor dos juros do ano (avaliado na óptica das contas nacionais) e o valor do stock médio da dívida, registou uma redução em 2003, passando de 5,1 para 4,7%, mantendo assim a trajectória dos últimos anos.

5.8. Rating da Dívida da República

A notação de risco de crédito da República Portuguesa tem vindo a ser publicada de forma regular por três das principais agências internacionais de rating: Standard & Poor's, Fitch Ratings e Moody's. O IGCP mantém com as duas primeiras um contrato que assegura a elaboração anual de um relatório de rating da República. No quadro 8 apresenta-se a escala das citadas agências internacionais de rating.

Tendo em conta o desempenho da economia portuguesa em 2003 e o cenário económico-financeiro de médio prazo, as principais agências internacionais de rating confirmaram durante o ano as últimas avaliações por si efectuadas, em muito bom plano, quer para a dívida de médio e longo prazo, mas também para a dívida de curto prazo, ambas com perspectivas estáveis (Quadro 9).

Com a apresentação do quadro 10, podemos analisar e comparar o rating das principais agências internacionais para dívida de médio e longo prazo da EU15, EUA e Japão.