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0012 | II Série C - Número 049 | 29 de Abril de 2006

 

a) A chegada é tão importante como a partida;
b) A Turquia pode contribuir determinantemente para a estabilização da área (veja-se o papel moderado da Turquia no caso das caricaturas);
c) A Turquia tem de continuar a lutar pelo preenchimento dos requisitos de adesão;
d) A Turquia é um país determinante para a NATO;
e) Acordo de estabilização com a Albânia será assinado na Primavera;

Países têm de criar um Estado de direito e têm de estabilizar a economia:

a) Belgrado e Sarajevo (na semana passada, em visita a estas cidades, o Presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, afirmou que se não houver cooperação com T.P. Internacional não haverá avanços nos acordos de adesão);
b) Belgrado e Pristina têm de se comprometer com o estatuto definitivo do Kosovo.

Nunca a União Europeia foi tão Livre, Segura e Próspera como agora.

a) Balcãs - é necessário uma maior e mais intensa cooperação entre NATO e UE para se manter a paz.

PIERRE AMILHAT - Director - D. G. Comércio
As relações comerciais transatlânticas do ponto de vista europeu e a Agenda de Doha.
Ciclo de Doha - Aspectos negativos e positivos

1) Segurança e Comércio são determinantes nas relações transatlânticas;
2) Relação Comercial Estados Unidos - União Europeia -- 3 triliões de USD.;
3) 12 milhões de empregos na Europa dependem das relações comerciais com os Estados Unidos;
4) É preciso não desestabilizar as nossas relações;
5) Trocas são importantes para assegurar estabilidade na União Europeia;
6) Ao nível agrícola (critérios de exportação) é necessário acordo entre a União Europeia, os Estados Unidos e o Canadá;
7) China e Brasil são determinantes para que se complete a Agenda de Doha;
8) Nas relações União Europeia-Estados Unidos é necessário acabar com os vistos dos europeus para entrar nos Estados Unidos;
9) Relações bilaterais União Europeia-Estados Unidos são determinantes para a questão da Segurança Energética.

PAULO CASACA
Na sua intervenção, o Presidente da Delegação do Parlamento Europeu à Assembleia Parlamentar da NATO referiu:

a) Irão não renunciará ao seu programa nuclear;
b) Estados Unidos fizeram bem em confiar na "troika";
c) Depois do Iraque, não haverá outra guerra no Irão;
d) Uma operação cirúrgica, mesmo se tecnicamente possível, só retardaria o programa nuclear do Irão e teria fortes efeitos secundários;
e) Iranianos não estão satisfeitos com o poder actual, devendo apostar-se na democratização do regime;
f) Exemplo dessa insatisfação foi a greve dos motoristas de autocarros em Janeiro de 2006;
g) 45 % cento da população iraniana fala turco.

Refira-se, por último, que os signatários foram convidados pelo Representante Diplomático de Portugal junto da NATO, Embaixador José Luís Gomes, para um jantar na sua residência, onde foram discutidos os temas que actualmente estão na agenda da Aliança e dos seus membros, servindo essa troca de pontos de vista para informação e preparação das intervenções produzidas durante os debates que tiveram lugar após as intervenções referidas no Programa anexo.

Os Deputados: Rui Gomes dá Silva (PSD) - Júlio Miranda Calha (PS) - Manuel Correia de Jesus (PSD) - António Ramos Preto (PS).

Nota: Os anexos encontram-se disponíveis para consulta nos serviços de apoio.