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8 | II Série C - Número: 025 | 2 de Julho de 2009

A forte quebra da cotação do petróleo nos mercados internacionais, em resultado da deterioração da procura mundial, tem levado a uma desaceleração acentuada, e mais recentemente diminuição, do nível dos preços, que se deverá prolongar até ao final do 3.º trimestre. Estima-se que a taxa de inflação média medida pelo Índice de Preços no Consumidor seja de 0,1% em 2009, 0,3 p.p. abaixo do previsto para a área do euro.

Quadro 7. Enquadramento Internacional – Principais hipóteses

Notas: (a) Euribor a 3 meses, (b) Obrigações do Tesouro a 10 anos. * excepto para o preço do petróleo e taxa de câmbio nominal.
Fontes: Comissão Europeia e Ministério das Finanças e da Administração Pública.
Fonte: ROPO

4) Finanças Públicas

a) Finanças Publicas em 2008

Em 2008, o défice das Administrações Públicas situou-se em 2,6% do PIB, valor idêntico ao registado em 2007. Os desenvolvimentos macroeconómicos condicionaram os resultados orçamentais em 2008 por via dos estabilizadores automáticos, com um abrandamento da receita fiscal no último trimestre do ano. As medidas discricionárias de reforço ao apoio social contribuíram por seu lado para o aumento da despesa corrente.
O saldo primário registou um excedente de 0,3% do PIB, verificando-se uma melhoria de 0,1 p.p. face ao ano de 2007.

Quadro 8. Saldos Orçamentais (% do PIB)

Notas: (1) PDE – Procedimento dos Défices Excessivos; (2) No período em análise, não ocorreram medidas extraordinárias.
Fontes: INE, Ministério das Finanças e da Administração Pública, ROPO.

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