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II SÉRIE-C — NÚMERO 15

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Bem como, assegurar as matérias relacionadas com o sistema de acreditação, a metrologia e a

normalização; a aposta na gestão integrada entre o Estado e os setores interessados; Em referência à

utilização dos recursos, assegurar a sua descentralização.

Atualmente, os organismos de certificação têm que ser dotados de auditores qualificados. Devem ser

respeitados os requisitos mínimos de segurança – marcar com CE.

Há um campo importante a ter em conta quando se se refere a uma lei-quadro: o Estado tem que dizer o

que pretende em matéria de mecanismos: o sistema de acreditação tem que ser melhorado; a metrologia

assegurada na ótica da defesa do consumidor; a normalização, sendo a mais transversal, tem um tratamento

mais complexo.

Na área da Administração Pública, o Estado deve exercer as suas funções com menores custos. Há que

introduzir melhorias nos serviços a prestar aos cidadãos.

Existe desperdício de dinheiro nos processos internos; importância do impacto da imagem no exterior, no

âmbito da internacionalização. Em relação aos fornecedores e no domínio dos concursos de seleção, deve ser

encontrado um modelo que permita excluir aqueles que prestaram um mau serviço.

CCISP

Do PowerPoint apresentado foi realçado o conteúdo do slide nº 13, que demonstra a inexequibilidade do

orçamento para 2013, tendo em conta um 2º corte de 6,6%, impossibilitando desta forma, o final do ano letivo.

Uma área que pode ser desenvolvida prende-se com a facilitação da criação de pequenas microempresas de

base tecnológica, questão crucial no contexto atual. Estas geram 80% da empregabilidade, em Portugal e os

fundos provêm diretamente das empresas.

Destacaram ainda a necessidade de se incentivar a formação para empresários.

Constitui uma das áreas de maior preocupação: o desenvolvimento das regiões e a ligação do mundo

empresarial ao ensino. A investigação, embora não sendo objetivo do ensino politécnico, sempre foi feita,

sobretudo a de proximidade. O objetivo da formação centra-se na construção do próprio posto de trabalho.

Esta formação gerará novos produtos inovadores de base tecnológica.

É importante conferir relevo ao eixo conhecimento/tecido económico-social/político e o desenvolvimento do

conceito de stakeholder.

No mínimo, 10 ideias novas estão todos os anos em cima da mesa. São ideias relacionadas com as

empresas. A investigação aplicada assume grande relevo para os institutos politécnicos como foram os casos

da SIBS e da Via Verde, desenvolvidos pelo Instituto Politécnico de Lisboa.

De acordo com os padrões fixados pela OCDE, as qualificações das pessoas entre os 25 e os 64 anos

encontram-se abaixo daqueles. Há, assim, necessidade de incrementar as referidas qualificações. Há que

incentivar os ensinos pós-laboral e à distância.

Há lacunas no atual QREN no que se refere ao investimento nas incubadoras empresariais, e esta situação

não é desejável, na medida em que é necessário incentivar o empreendedorismo. A maior dificuldade dos

projetos de investimento reside na dificuldade de lhes dar início.

CENTIMFE

O representante do CENTIMFE afirmou que este centro tecnológico tem por missão antecipar tendências

tecnológicas, passar conhecimento para a indústria e as empresas, e faz articulação com fornecedores,

parceiros tecnológicos e redes. Dois terços da sua atividade são cobertos por prestações de serviços e um

terço por atividades pré-competitivas. A indústria portuguesa tornou-se nos últimos anos um pólo de

competitividade, havendo empresas concorrentes que se apresentam no mercado estrangeiro com a mesma

marca. Considera importante que as políticas de apoio ao empreendedorismo apoiem áreas estratégicas,

como a microfabricação, por exemplo. Abordou também a questão das tecnologias de fronteira, das áreas de

rotura tecnológica, defendendo que os centros tecnológicos podem ter tecnologias inovadoras a serem usadas

em rede, para fomentar a competitividade. Quanto à qualidade, há lacunas graves no sistema da qualidade,

nas auditorias, na regulação do sistema, que induzem custos aos laboratórios. Se queremos entrar em