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II SÉRIE-D — NÚMERO 6

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Portugal tem uma longa experiência e reconhecida no acolhimento e integração de imigrantes e os

mesmos princípios serão aplicados aos refugiados.

O nosso país está a coordenar esta integração em diferentes áreas, tais como a integração no mercado de

trabalho, formação linguística, o acesso à escola para as crianças, o acesso a cuidados de saúde e

fornecimento de habitação. Em termos de habitação, também é importante mencionar que Portugal não mudar

os cidadãos em centros de acolhimento.

Na verdade, e em estreita parceria com os municípios e as associações locais, os refugiados estão sendo

integradas nas comunidades locais em todo o país.

É importante mencionar que não só as autoridades públicas promoveram uma resposta para que as

pessoas, mas também que a sociedade deu uma resposta a esta situação através da criação de uma

plataforma online que inclui ONGs, Instituições de Solidariedade, universidades, empresas de média e outros

grupos económicos — A Plataforma Nacional para os Refugiados.

A escala da crise humanitária que a Europa enfrenta hoje é de enorme preocupação. Nós todos sabemos

que as relações desiguais de gênero são reforçadas durante estes tempos de crise. No entanto, este tempo de

incerteza e instabilidade também oferece uma oportunidade para harmonizar as melhores práticas no que diz

respeito ao tratamento dos requerentes de asilo e refugiados — especialmente as mulheres refugiadas e

crianças — na Europa, e para afirmar os valores e princípios de solidariedade social e humanismo, que são

expressos na igual dignidade de cidadãos e refugiados cidadãos.»

A DIVISÃO DE REDAÇÃO E APOIO AUDIOVISUAL.