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O Senhor Presidente da Comissão de Assuntos Europeus (CAE) informou que a CAE e a 6.ª Comissão tinham reunido com o Vice-Presidente da Comissão Europeia, Joaquim Almunia, na sala que está em regra reservada à Comissão de Negócios Estrangeiros, visto que a mesma dispõe de cabine e o Comissário tinha solicitado interpretação simultânea. O Presidente da CAE manifestou o seu desagrado pelo facto de lhe ter sido solicitado que a reunião fosse finalizada rapidamente, a fim de ser libertada a sala para uma reunião da 2ª Comissão. O Presidente da CAE considerou que, havendo duas comissões que dispõem de sala reservada (Defesa e Negócios Estrangeiros) o mesmo deveria também acontecer com as restantes. Não sendo tal possível, como foi depois esclarecido pelo PAR, o Presidente da CAE solicitou que fosse instalada, noutra sala das comissões, uma cabine para interpretação simultânea, de modo a evitar da utilização da sala reservada à 2ª Comissão, garantindo que as reuniões da CAE em que haja necessidade de interpretação simultânea passem a ter lugar nessa sala, não se repetindo uma situação como a anteriormente descrita.
O PAR solicitou aos serviços que elaborem um estudo sobre a viabilidade de dotar outra sala de Comissão com cabine de interpretação.
Sobre este assunto, interveio o Senhor Presidente das Comissões de Saúde (Deputado Couto dos Santos) sobre o problema da distribuição das salas de reuniões, as quais nem sempre tinham condições para nelas serem realizadas audições de grande visibilidade pública; tendo o PAR solicitado aos Presidentes das Comissões que o seu staff de apoio desse atempado conhecimento à DAC das audições que, pela sua natureza ou entidade envolvida, tivessem uma especial atenção por parte dos órgãos de comunicação social a fim de ser disponibilizada uma sala com condições. O PAR deu conta de uma informação da Senhora Secretária-Geral informando sobre os elevados custos associados ao fornecimento de cafés e chás nas reuniões de comissões parlamentares, bem como das alternativas existentes. Foi deliberado fazer cessar aquele serviço, tendo em conta a necessidade de contenção orçamental. Foi ainda decidido não adoptar outras alternativas, como seria o caso da colocação de máquinas de Vending. Ficariam apenas ressalvados os casos de reuniões/audições ou audiências em circunstância especiais, em que deva ser servido chá ou café, situação a apreciar e a solicitar casuisticamente e em casos excepcionais, devidamente justificados.

O Presidente da Assembleia da República (PAR), antecipando a eventual dissolução da Assembleia da República e decorrente marcação de eleições, caso as mesmas se viessem a efectivar no dia 5 de Junho, informou os membros presentes sobre a calendarização prevista para os últimos trabalhos parlamentares.
Assim, a confirmarem-se tais dados, o último Plenário teria lugar no dia 6 de Abril (4ª-feira) sendo todo ele dedicado a votações finais globais. Nesse sentido, a fim das Comissões puderem ultimar os seus trabalhos no tocante às iniciativas legislativas em condições de agendamento para votação, nada obstaria a que se reunissem nos dias 1, 4, 5 e parte da manhã do dia 6.
Mais foi dito pelo PAR que, a exemplo do ocorrido aquando de anteriores dissoluções, após o Plenário de dia 6, só poderão reunir as Comissões que tiverem por incumbência trabalhar nas redacções finais. Conforme o seu entendimento, a própria a actividade da AR restringe-se “aos serviços mínimos” sendo o Plenário


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