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Figura 16. Entre estas apenas a aldeia de Alferce foi efetivamente percorrida pelo incêndio.

Figura 16. Mapa da região afetada pelo incendio de Monchique, em 2018, com indicação das aldeias das

freguesias envolvidas no PAS. (Fonte: ANEPC e ICNF).

Como se concluiu no Relatório do Observatório sobre aquele incêndio (OTI, 2018), a população

sentia-se segura devido a atividade de prevenção realizada, preferindo manter-se na aldeia,

revertendo uma decisão de evacuar a aldeia. Acresce que a rota de evacuação não era

adequada. A aldeia de Marmelete, participante no PAS, tinha um conjunto de faixas de gestão

de combustível preparado. Não tendo sido afetada pelo incêndio, esteve em perigo e a sua

população organizou-se, com o enquadramento da junta de freguesia, para enfrentar a

situação. Também nesta aldeia estava prevista uma evacuação na madrugada do dia 6 de

julho, mas que não chegou a ter lugar.

Nos incêndios ocorridos em Vila de Rei, Sertã e Mação, em 2019 (cf. OTI, 2019), encontramos

uma situação semelhante, como se mostra na Figura 17, onde se pode ver que apenas uma

aldeia, S. João do Peso, do PAS foi atingida pelo incêndio. Houve outras duas aldeias

envolvidas no PAS, Vilar do Ruivo e Alvado, que não aforam atingidas.

II SÉRIE-E — NÚMERO 12________________________________________________________________________________________________________

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